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SALA DE DEBATE. Hospital Regional e suas agruras, tema dominante. E ainda teve Black Friday e Grêmio

O âncora Bisogno (D), com os convidados de hoje: Werner Rempel, Ruy Giffoni, este editor e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Inclusive pelo perfil dos convidados, muito provavelmente, os temas favoritos das quintas-feiras têm a ver com economia e, sobretudo, saúde. Os médicos Eduardo Rolim e Werner Rempel, o administrador Ruy Giffoni e este editor, além do âncora Roberto Bisogno, não fugiram a isso, no “Sala de Debate” desta quinta-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Assim é que os resultados (e as projeções futuras) do Black Friday não faltaram na conversa, além de alguns pitacos sobre a vitória gremista na Libertadores da América. Mas, claro, inclusive por conta das últimas (e tristes) notícias acerca dele, o Hospital Regional e a dificuldade para começar a funcionar, acabaram por monopolizar as discussões.

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7 Comentários

  1. Faltou a UFSM. Primeiro lugar nacional é a UFRGS, não é só mérito da mesma, algumas outras decaíram. Segundo lugar no RS é a UFSM, não quer dizer que o segundo lugar nacional é da aldeia. Existem outras federais entre as duas, algumas estaduais (Unicamp por exemplo). Nota da melhor universidade do bairro Camobi é 3, 8, a da PUCRJ (particular) é 3,7. Menos autoengano na urb.

  2. Problema do hospital, a polêmica propriamente dita é a destinação. Falta de dinheiro não é polêmica, simplesmente espera solução.
    Paralelamente outras coisas chamam atenção. O projeto da UFSM de duplicar o número de vagas no curso de medicina (inviabilizaria abertura do curso da Unifra), a dificuldade de ampliação do hospital da Unifra, a ampliação do Caridade e posterior saída do SUS. Algumas coisas devem estar relacionadas, mas demandariam um levantamento melhor (descobrir onde tem “esperteza” política).
    Gringo não tem grana e o secretário “semana que vem tem notícia boa” também não ajuda. Hospital continua fechado e não é diferente da maioria das obras do Brasil, vide travessia urbana, faixa velha, ampliação da CV, obras da Copa em POA, etc. Santa Maria não é especial, é só mais uma.

  3. Eduardo Rolim segundo consta é do mesmo partido do reitor, PDT, que funcionou muito tempo como apêndice do PT. Nenhum espanto.
    Rede Sarah é terceiro setor, reabilitação no Regional, se saísse, seria solução “caseira”.
    Ebserh no início tinha algo como 7 milhões (se não era atochada) para abrir uma ala do Regional e desafogar o HUSM que tem problema de falta de leitos. Empresa está vinculada ao Ministério da Educação que tem as verbas bastante contingenciadas. Não vai melhorar no horizonte visível, prometer algo neste sentido é “vender terreno no céu”, atochada para ganhar votos.

  4. Critiquei a criação da Ebserh. Correto era abrir concurso para o HUSM. Além dos FG’s e CC’s criados que desviam dinheiro da atividade fim, abre uma porta para a privatização. Nada impede que o capital de empresa seja aberto no futuro (com mudança legislativa, óbvio), como já aconteceu com muitas outras empresas. Sindicatos eram contra pelos motivos deles, dois tipos de funcionários no mesmo local enfraquece as reinvindicações, etc.

  5. Em 2010 saiu um manifesto em Turim da Campanha Italiana de Boicote Acadêmico e Cultural de Israel, algo não muito diferente do que se viu. Vermelhinhos defendem os direitos humanos, só que uns são mais humanos que outros. Sem mencionar no problema de prejudicar o cidadão de um país por causa de um governo que nem se sabe se o mesmo apoia ou deixa de apoiar. No mínimo xenofobia.

  6. Tem gente que se acha muito “macho” na frente do microfone, daí aparece um sanitário na frente do estúdio e se borram todas. Ficam reclamando da “liberdade de imprensa” e “direito de opinião”.
    Caso de “antissemitismo” da UFSM foi arquivado. Não ficou demonstrado o dolo. Como no caso do deputado, a mala não chegou onde tinha que chegar. Esquerda apóia a causa palestina (obviamente quer apoio em troca, o que recebe de alguns).
    Controvérsia chegou atrasada na aldeia. Em 2002, Mona Baker, a curadora de uma revista acadêmica pediu que dois israelenses pedissem demissão do corpo editorial.

  7. De bancos sei o suficiente para conhecer o tamanho da minha ignorância. Apesar disto é possível afirmar que todas as críticas feitas aos mesmos no programa desde que comecei a acompanhar não têm pé nem cabeça. Algo como criticar o volume da buzina do avião.
    Editor pode ter a opinião dele. Porém não é dele a competência para dizer quando e se um assunto está superado. Nem quando era âncora cabia a ele definir isto. Também não pode ficar ameaçando a audiência com processos, ninguém pode pleitear direitos em favor de terceiros no judiciário (existem exceções, mas não é o caso). E se pode ser verdade que alguém “chorou na frente do juiz” retratando-se, certamente é verdade que teve gente processando outros por comentários nas redes sociais e dando com os burros n’água.

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