Por FRITZ R. NUNES (com foto de Arquivo), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
A diretoria da Sedufsm está convocando assembleia da categoria docente para quinta, dia 30 de novembro. A plenária está marcada para iniciar às 13h30min, em primeira chamada, no Auditório Sérgio Pires (prédio 17 dos básicos). O principal ponto de pauta se refere à discussão e deliberação sobre a greve nacional no dia 5 de dezembro (terça da próxima semana) contra a proposta do governo de desmonte da Previdência Social.
O movimento de greve de 24h foi definido na última sexta, 24 de novembro, durante reunião das principais centrais sindicais do país, incluindo a CSP-Conlutas, a qual o ANDES-SN é filiado. O Sindicato Nacional dos Docentes e a CSP-Conlutas há bastante tempo insistem na necessidade de construção de uma greve geral para barrar a perda de direitos ocasionada pelo ilegítimo governo de Michel Temer.
Dados da assembleia
Dia: 30 de novembro (quinta-feira)
Hora: 1ª chamada (13h30min); 2ª chamada (14h)
Local: Auditório Sérgio Pires (prédio 17, básicos, junto à Geociências)
Pauta
- Informes;
- Discussão e deliberação sobre greve nacional de 24h no dia 5 de
dezembro contra a reforma da previdência;
- Assuntos gerais.
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Nesse país se costuma estufar o peito para falar de direitos, principalmente quando há privilégios no meio deles. Privilégios podem, a qualquer momento, ser “detonados”. Não adianta ficar de birra. É para o bem de todos nós que pagamos a conta. Não é só comer o filé e bater o pezinho contra a salada, tem de comer salada, é saudável.
Outro ponto é a Previdência. Consertar a Previdência rumo a um estado sustentável não é política de governo ou de ideologia, é ação de Estado, necessária para manter o Estado saudável. Tem de engolir remédio amargo para ficar bom, sim, ficar de birra não ajuda nem resolve.
Previdência já rendeu algumas. Gente defendendo consulta popular, como se falta de dinheiro se resolvesse com plebiscito. Advogados falando em fontes de financiamento sem mencionar os valores e citando a constituição como se fosse a bíblia.
Solução? Deixar quebrar. Vai estourar no andar de baixo, vai estourar na classe média. Mas quem acredita em soluções fáceis para problemas difíceis, quem acredita que é possível solucionar o problema sem sacrifício nenhum merece sofrer as consequências da própria cegueira e da própria irresponsabilidade. Mais, se chegar no ponto de bancarrota ninguém foi. Culpados serão os bancos, o sistema financeiro internacional, os americanos, etc. Como petistas que escrevem sobre desemprego nos jornais como se nada tivessem com a coisa.