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Universidade. Sindicato docente quer sede no campus, em Camobi. Processo já está em andamento

A Seção Sindical dos Docentes da UFSM aspira a uma sede no interior da Universidade, no campus, em Camobi. Pedido nesse sentido já existe desde 2002 e, nesse período, alguns obstáculos se colocaram à pretensão. Para tratar do tema, dirigentes da entidade tiveram audiência com o reitor Clóvis Lima, nesta sexta-feira. Os detalhes estão no material distribuído pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto e a foto são de Fritz Nunes. Acompanhe:

 

“Reitor mantém apoio à idéia de sede

do sindicato no campus da UFSM

 

A presidente em exercício da SEDUFSM, professora Fabiane Costas (foto), juntamente com os diretores, professores Hugo Blois Filho e Julio Quevedo dos Santos, esteve no final da manhã desta sexta, 30, em audiência no gabinete do reitor da UFSM, Clovis Lima. O principal objetivo do encontro foi tratar do processo que envolve a solicitação para que seja cedida por parte da universidade de uma área no campus que permita a construção de uma sede para a seção sindical.

 

O pedido tramita nas instâncias competentes da universidade desde o ano de 2002, quando a decisão da categoria foi deliberada em assembléia e, após, encaminhada à Reitoria. Entretanto, os diretores do sindicato manifestaram preocupação ao reitor pelo fato de haver documento da Procuradoria Jurídica (ProJur) manifestando a impossibilidade de atender tal pedido. Lima disse que mantém seu apoio à idéia de o sindicato ter uma sede no campus. Porém, sugeriu que o processo seja reiniciado, com a apresentação de novos argumentos da assessoria jurídica da SEDUFSM. Para o dirigente da universidade, a grande preocupação é que seja tudo feito sem qualquer dúvida legal.

 

Hugo Blois Filho, que é tesoureiro-geral da seção sindical, comentou com o reitor que discorda de alguns dos argumentos contrários levantados pela Projur. Segundo ele, o sindicato é tratado como “associação recreativa” no parecer jurídico. Por seu lado, Clovis Lima ressaltou que um dos pontos que embasou o parecer contrário do setor competente da universidade foi a solicitação de cessão “gratuita” de área. Segundo ele, algum tipo de contrapartida pecuniária por parte da seção sindical, ainda que simbólica, precisa ser estabelecida. O reitor acredita também que uma das alternativas possíveis é a abertura de um processo licitatório para que o sindicato possa se habilitar a ter uma sede no campus.

 

PROCESSO ELEITORAL– O reitor da UFSM, Clovis Lima, também reiterou à SEDUFSM o convite feito às “entidades de classe” para que enviem representantes à reunião que acontecerá na próxima terça, 3 de fevereiro, às 9h, em seu gabinete, quando será tratado o tema da consulta à comunidade universitária no processo de eleição do futuro reitor.

 

Lima acredita que será positivo se a consulta se der nos moldes da que ocorreu em 2005, em que o voto das categorias foi paritário (ou seja, proporcional) com 30% de peso dos votos para docentes; 30% para os técnico-administrativos; 30% para os estudantes e 10% para os aposentados). “Estou convidando todas as entidades, desde as sindicais até as diversas associações existentes. Prefiro pecar pelo excesso”, afirmou o reitor.”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras informações oriundas da assessoria de imprensa da Sedufsm.

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