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Por FRITZ R. NUNES (com informações do Andes e foto da Assufsm), da Assessoria da Sedufsm
Em reunião ampliada ocorrida na tarde desta sexta, 1º de dezembro, no lonão da Assufsm, a Frente Combativa em Defesa do Serviço Público, com a participação do Cpers e de outros movimentos, reafirmou a greve de 24h no dia 5 de dezembro, contra o desmonte da Previdência Social. O protesto culmina com um ato público, às 17h, na praça Saldanha Marinho. Na UFSM, além dos técnicos, que estão em greve por tempo indeterminados, os docentes aprovaram a paralisação na terça-feira (5) em assembleia ocorrida ontem (quinta-feira).
A reafirmação da greve ocorreu no dia em que sindicatos de todo o país foram surpreendidos com a decisão de cúpula de várias centrais sindicais (CUT, CSB, CTB, Força Sindical, UGT, NCST) de suspensão do protesto marcado para terça, dia 5 de dezembro. Conforme alegação das centrais majoritárias, o cancelamento da greve se deve ao fato de o governo estar recuando na votação do projeto de reforma da previdência este ano.
A iniciativa dessas centrais causou indignação generalizada. Para o professor João Carlos Gilli Martins, vice-presidente da Sedufsm e também da coordenação estadual da CSP-Conlutas, esse tipo de recuo é inaceitável. Na avaliação de Gilli, se a pressão está surtindo efeito contra o governo, mais necessária se faz uma greve geral para que o projeto seja retirado de vez de tramitação. O ANDES-Sindicato Nacional dos Docentes divulgou uma nota de…
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Podem ficar em greve até o último circulo do inferno descongelar.