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TRABALHO. Com reforma, governo prevê criar 1,78 milhão de empregos. Mas começou perdendo 12,3 mil

Segundo o Ministério do Trabalho, cujo titular, Ronaldo Nogueira, se demitiu no final do ano, a reforma trabalhista renderá frutos em 2018

Da Deutsche Welle (Brasil), emissora internacional da Alemanha, com imagem de Reprodução

O Brasil fechou 12,3 mil vagas de emprego com carteira assinada em novembro, mês em que entrou em vigor a reforma trabalhista. Entre outros pontos, as novas regras permitem contratos de trabalho intermitente ou com jornada parcial.

Em relação a outubro, houve uma redução no número de empregos formais de 0,03%, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (27/12) pelo Ministério do Trabalho. Os dados já consideram as novas formas de contratação estabelecidas na reforma trabalhista.

De acordo com o governo, foram contratados em novembro 3.067 trabalhadores com contrato intermitente e 231 com contrato parcial. De acordo com a nova lei trabalhista, jornadas parciais podem ser de até 30 horas semanais, sem hora extra, ou de até 26 horas semanais com acréscimo de até seis horas extras. Até então, eram permitidas, para essa modalidade, apenas 25 horas semanais, sem hora extra.

As 12,3 mil vagas perdidas equivalem à diferença entre as 1.111.798 contratações e as 1.124.090 demissões registradas em novembro. O saldo negativo quebrou uma sequência de sete meses em que as admissões superaram os desligamentos. Apesar da tendência negativa, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou que o resultado não indica interrupção no processo de retomada do crescimento econômico, com criação de postos de trabalho.

Segundo Nogueira (que se demitiu do cargo e voltou à Câmara dos Deputados, no ultimo dia útil de 2017), o fechamento de vagas no mês passado não está ligado à reforma trabalhista, mas sim ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB). No terceiro trimestre do ano, a economia ficou praticamente estável, com uma variação de apenas 0,1% em relação ao período anterior…”

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