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É CINEMA. Bianca Zasso e a relativização do “Oscar”. Algo importante, obviamente, mas não é tuuudo isso!

“…Por isso eu repito: não acredite no Oscar. Não aumente seu desejo de querer assistir um filme só porque ele foi indicado. A não ser que você seja crítica, não há obrigação nenhuma de estar em dia com os possíveis premiados. É um prêmio importante? É, pois aumenta a bilheteria e pode garantir novos trabalhos aos agraciados com ele. Mas ali não está o melhor do cinema. Não há garantia de diversão e emoção de qualidade.

O clima de Oscar parece despertar até naquele seu tio que ronca e baba já na primeira hora de filme uma paixão repentina por cinema. Se comenta, se discute e se defende seus

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Não acredite no Oscar”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009.  Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.

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3 Comentários

  1. De qualquer maneira a indústria está em transformação. Antigamente alguns filmes iam diretamente para DVD/Blue Ray porque não queriam gastar dinheiro com distribuição, etc. Notícia da semana foi um filme com Natalie Portman (“Annihilation”) da Paramount. Após testes de audiência (pré-estreias) foi definido que só será lançado em cinemas nos EUA. No resto do planeta os direitos são da Netflix.

  2. Melhor filme por exemplo. Em 2007 “No country for old men” achei um baita filme. Em 2009 ganhou “The Hurt Locker” (bom filme), competindo com “Avatar” (muito meia boca fora os efeitos especiais), “Inglourious Basterds” (dirigido por Tarantino e produzido pelo predador sexual) e “District 9” (um bom filme).
    Caso tupiniquim mais óbvio de “injustiça” segundo os tupiniquins é Fernanda Montenegro (Central do Brasil, filme com argumento semelhante a outro alemão de Wim Wenders rodado nos 70). “Shakespeare Apaixonado” foi sucesso enorme de crítica nos EUA, ganhou 7 Oscars, três Baftas e três Emmys. Gwyneth Paltrow não ganhou só o Oscar, ganhou o Emmy e o SAG. Atriz brasileira era o azarão por um motivo simples: dentre as outras competidoras estavam Cate Blanchett e Meryl Streep. Como os tupiniquins não sabem perder começaram a desqualificar e falar em marmelada.

  3. Não levar o Oscar em conta é uma afirmação muito definitiva e muito discutível. “Ali não está o melhor do cinema”, idem. Para começo de conversa, o Brasil não tem uma indústria comparável, logo não tem o mesmo nível de expertise (salvo raras exceções), até mesmo na crítica.
    Existe um grau alto de subjetividade também. Tirando o lado político da coisa (e Hollywood é bastante competente em incluir certas pautas como “contrabando” nos filmes), em alguns anos existem filme muito bons indicados e em outros nem tanto. E os que alguns acham injustiçados outro acham um completo abacaxi.

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