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ELEIÇÕES 2018. Federação dos Municípios reúne seis pré-candidatos ao Piratini. PMDB ainda não tem o seu

Pré-candidatos já colocados aproveitaram a chance de se mostrar aos prefeitos gaúchos. Sem nome ainda indicado, PMDB ficou fora

No portal do Correio do Povo, com texto de MAUREN XAVIER e foto de FABIANO DO AMARAL

Durante exatamente uma hora, seis pré-candidatos ao governo do Estado neste ano participaram, na tarde desta sexta-feira, do primeiro encontro, onde apresentaram as suas principais propostas. Questões como redução do tamanho do Estado, caminhos para o fortalecimento da economia e privatizações e concessões ganharam destaque nas manifestações, assim como a questão da revisão do pacto federativo e a relação do Estado e da União.

Promovido pela Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), em Torres, no Litoral Norte, o encontro contou, por ordem de apresentação, com Miguel Rossetto (PT), Antonio Weck e Luiz Carlos Heinze (ambos dos Progressistas – que dividiram o tempo dos demais), Jairo Jorge (PDT), Eduardo Leite (PSDB), Mateus Bandeira (Novo).

Convidado, o pré-candidato do PTB, delegado Ranolfo Vieira Júnior não compareceu por compromissos ligados à secretaria de Segurança de Canoas. O PMDB, partido do atual governador José Ivo Sartori, ainda não definiu seu nome para a disputa de outubro. Com mediação do jornalista Felipe Vieira, da Rádio Guaíba, eles responderam ainda questões dos prefeitos, uma vez que o painel integrou a programação da Assembleia de Verão da Famurs.

O clima foi tranquilo principalmente porque os pré-candidatos responderam perguntas isoladas, não entre si, o que normalmente proporciona os momentos de maior tensão em debates. Entre os pontos que chamaram a atenção foi a ausência de críticas à atual gestão. Os representantes de partidos que estão mais próximos do atual governo apostaram no discurso de “mudança” e de novos caminhos para retomar o crescimento do Estado, como Eduardo Leite, Jairo Jorge, Antonio Weck e Luiz Carlos Heinze.

Diretamente, o candidato do PT, oposição ao governo de Sartori, focou as críticas ao governo federal, do presidente Michel Temer, resumindo o momento eleitoral como de anormalidade política, desde o impeachment de Dilma Rousseff. Por outro lado, quem defendeu algumas medidas federais, como a reforma da Previdência, inclusive no âmbito municipal, foi Mateus Bandeira.

Com a presença de prefeitos, o relacionamento entre governo do Estado e municípios ganhou destaque durante o encontro dos pré-candidatos ao governo do Estado. Questões como ligações asfálticas, apoio ao desenvolvimento regional e repasses de recursos para saúde e segurança ganharam espaço nos questionamentos.

Antes, o presidente da Famurs, Salmo Dias de Oliveira, considerou o momento único. “Esperamos aqui ver um pouco dos nossos pré-candidatos o conhecimento do Estado, aquilo que se pode fazer e como se pode fazer. Porque a população gaúcha está ansiosa por políticos de qualidade”, afirmou

Resumo da participação de cada pré-candidato:…”

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Um Comentário

  1. Há que se tomar cuidado. Acontece o mesmo que ocorre quando acaba o campeonato brasileiro e a temporada do ano seguinte ainda não começou. Imprensa começa a publicar negociações de jogadores baseada em boatos (imprensa acha que “Fake News” só existe por causa dos “não-jornalistas”.
    Exemplo? Começo de fevereiro PT entrou com ação no TSE contra Faustão e Luciano Huck, algo a ver com abuso de poder econômico. Na manifestação o apresentador argumentou que não seria candidato em 2018. Ação foi arquivada. Detalhe importante: mesmo depois da defesa apresentada (uns bons 15 dias) a imprensa continuou alimentando a “provável candidatura” do apresentador. Onde termina a incompetência e onde começa a má fé não se sabe.

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