ELEIÇÕES 2018. Pré-convenção neste sábado deverá confirmar Heinze pré-candidato e ele já atua como tal
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No site do Correio do Povo, com texto de FLAVIA BEMFICA e foto de Luis Macedo (Agência Câmara)
Depois do DEM e do PROS, o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP) trabalha para arregimentar o mais rápido possível o apoio do PTB e do PR. Heinze disputa neste sábado com o advogado Antônio Weck a prévia interna do PP que decidirá quem será o candidato progressista ao governo do Estado. Internamente, é apontado como favorito. No início da tarde desta sexta-feira, ainda em Brasília, já havia disparado cerca de 400 telefonemas, solicitando apoio de correligionários, como parte da preparação para a prévia.
Em meio a uma disputa paralela de bastidores, na qual o maior adversário de Heinze não é Weck, mas sim lideranças que preferiam que o PP apoiasse o pré-candidato tucano ao governo, Eduardo Leite, os progressistas se preparam para fazer neste sábado o que o presidente estadual, Celso Bernardi, está denominando de “a maior pré-convenção da história do partido no RS”. No evento, que ocorrerá durante todo o dia na Assembleia Legislativa, quase três mil convencionais vão decidir.
Ao PTB, que também é cortejado pelo PSDB, o PP já ofereceu coligação na chapa proporcional, tanto para a Câmara Federal como para a Assembleia Legislativa. “Os pequenos não querem, mas o PTB quer a coligação na proporcional, já nos informou que o mais interessante para eles não é vaga de vice ou secretaria, mas sim a oligação na proporcional, porque eles desejam fazer bancada, e isso a nossa turma já me autorizou a fazer. Já levamos a proposta para eles. Também oferecemos a vice”, informou o deputado.
Segundo Heinze, as negociações são para fazer uma composição que atenda aos interesses de todos os partidos que apoiarem sua pré-candidatura, e que isso ocorra rapidamente após a pré-convenção. Dentro dessa perspectiva, adianta o deputado, também será aberta uma discussão sobre a segunda vaga da chapa ao Senado. A primeira está reservada para a candidatura à reeleição da senadora Ana Amélia Lemos.
A decisão do PP tem sido considerada dentro e fora do partido como uma espécie de largada pública para a corrida eleitoral no Estado, porque movimenta outras peças do cenário eleitoral. Por uma série de motivos: tanto o PSDB como o PMDB seguem trabalhando para que o PP apoie seus candidatos na disputa ao Palácio Piratini; o PP tem capilaridade em todo o Estado e tempo de TV; e a candidatura do partido ao governo gaúcho é importante para parte dos candidatos que disputarão a presidência da República. “Quem é que não quer casar com a noiva que tem a base organizada no interior inteiro do RS?”, questiona Heinze.
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