Eleições 2018PartidosPolítica

AÍ FICA DIFÍCIL. Tucanos querem (P)MDB com o Alckmin em outubro, mas sem presença de Temer

Michel Temer e Geraldo Alckmin buscam aliança com propostas quase impossíveis. Assim, fica inviável o acordo entre PSDB e (P)MDB

Análise e informações de TALES FARIA, no site especializado PODER360, com fotos de Reprodução

Com poucas perspectivas de sucesso em voos solo, PSDB e MDB já pensam em como conciliar o que hoje parece inconciliável para concorrerem juntos ao Planalto nas eleições de outubro.

São muitas as especulações no Congresso sobre como seria a aliança. A mais nova delas fala numa chapa encabeçada pelo tucano Geraldo Alckmin, tendo como vice o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB). Além de baixa viabilidade eleitoral, é 1 acerto quase impossível.

A verdade é que o PSDB do ex-governador se São Paulo quer o apoio do MDB, mas mantendo distância do presidente da República. Temer teria que se comprometer a ficar invisível.

Já o MDB de Michel Temer aceita de bom grado apoiar uma chapa do PSDB para o Planalto. Mas com a seguinte condição: o candidato não poderia ser Alckmin.

O SONHO DO PLANALTO

Os aliados de Temer apostam que Geraldo Alckmin continuará patinando nas pesquisas. O PSDB, então, faria tudo para ter o apoio do MDB, inclusive substituir o pré-candidato à Presidência na chapa pelo ex-prefeito de São Paulo João Doria. Isso abriria espaço para o emedebista Paulo Skaf, figurar como cabeça da chapa da aliança entre os 2 partidos para o governo de São Paulo. Skaf está empatado tecnicamente com Doria nas pesquisas eleitorais para o Bandeirantes. Mas o tucanato paulista nem sonha apoiá-lo.

PSDB E O FORO PRIVILEGIADO

Já os tucanos acham que é balela essa história de que o Planalto busca 1 candidato para defender o legado do governo Temer. Para eles, o MDB concluirá que não há nome viável eleitoralmente disposto a fazer essa defesa. O PSDB acredita que, esticando a corda, o Planalto acabará aceitando 1 acordo em torno do que realmente busca: a manutenção do foro privilegiado para os principais dirigentes emedebistas.

NOVES FORA

Como se vê, é 1 acerto ainda longe de solução. No momento, interessaria muito a João Doria –se Alckmin lhe ceder a candidatura ao Planalto. E a Paulo Skaf –se Doria lhe abrir espaço para o Bandeirantes. Meirelles, por sua vez, tem dito que não quer nem pensar em ser vice. E o eleitorado… Bem, por enquanto só no mundinho do Congresso se imagina que Henrique Meirelles como vice de Alckmin, enfim, mobilizaria as massas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo