BASTIDORES. Manifestação que provocou o final antecipado da sessão ainda repercute no Legislativo
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Mateus Azevedo/AICV), da Equipe do Site
A primeira sessão de abril do Legislativo será realizada nesta terça-feira (3) e, espera-se, seja mais calma do que nos encontros anteriores. Porém, a manifestação do Movimento Brasil Livre (MBL), na semana passada, segue repercutindo nos corredores do Parlamento.
Na quinta, a sessão foi encerrada por falta de ordem após protesto do MBL em virtude da moção de repúdio de Admar Pozzobom (PSDB), contra o Partido dos Trabalhadores (PT), ter sido rejeitada em 20 de março. O ato ocorreu nas galerias e gerou empurra-empurra de vereadores no Plenário (AQUI).
Quem acabou levando o ônus da manifestação foi Admar, que foi muito cobrado por seus colegas pela confusão. Todavia, o tucano garantiu que não teve participação no ato.
Nessa segunda (2), circulou na Câmara a informação de que a direção do PP/SM sabia previamente do ato e, inclusive, teria apoiado. Contudo a coordenadora do MBL/SM, Roberta Pereira Leitão, que é filiada ao PP, garante que ação era exclusiva do Movimento.
“Nós separamos bem as coisas. Não misturamos o movimento, que é apartidário, com o partido. Até porque no núcleo existem pessoas do Novo, do PDT, do DEM e sem filiação partidária”, afirma Roberta.
Nesta terça-feira (3), às 18h, na Praça Saldanha Marinho, o MBL e também o Novo promovem uma manifestação anti-Lula “Ou você vai, ou ele volta”. Para saber mais, clique AQUI.
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