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DEBATE. A intervenção militar no Rio de Janeiro e a situação da Venezuela, temas do Cultura na Sedufsm

Por FRITZ R. NUNES (com ilustração da J.Adams Propaganda), da Assessoria da Sedufsm

Até que ponto a intervenção federal militar no Rio de Janeiro responde à criminalidade com mais violência, ameaçando a democracia? Até que ponto é aceitável o uso da força repressiva contra opositores de um governo?

Esses são alguns dos aspectos que deverão ser colocados em debate na 73ª edição do Cultura na Sedufsm, cujo título é: “Democracia e violência: os casos da Venezuela e da intervenção militar no Rio”.

O evento acontece no dia 24 de abril (terça-feira), a partir das 19h, no Auditório Suze Scalcon da Sedufsm (André Marques, 665), com entrada franca.

Participam como painelistas nesta edição do Cultura na Sedufsm, a professora Marília Denardin Budó, do departamento de Direito da UFSM, estudiosa de temas como a criminalização dos movimentos sociais; e o professor Lazaro Camilo Joseph, do departamento de Economia e Relações Internacionais da UFSM, que analisará o caso da Venezuela. A coordenação da mesa será realizada pelo professor João Carlos Gilli Martins, vice-presidente da Sedufsm.

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2 Comentários

  1. A situação dos venezuelanos é bem simples de se encaminhar, resvolvendo o grande problema de muitos pobres venezuelanos (muitos bem formados, inclusive), como ajudaria até a nossa sociedade.

    Já que não há condições de aquele mesmo povo resolver suas mazelas, tirando o dono do hospício do poder, que façamos uma troca justa.

    A cada venezuelano que esse país pobre der abrigo, em troca vai um vermelhinho para lá, começando com os “intelectuais” e os da academia. Ah, coisa boa, viriam os que se deram conta na marra que aquele regime é só hospício, não funciona, e irão para lá os daqui para aprenderem a mesma lição.

  2. Intervenção “militar” não é algo gratuito. Supervalorização do que disse o comandante do exército idem. Vermelhinhos também queriam a transferência do Molusco parar uma unidade militar porque foi concedido um privilégio, a sala de estado-maior. Tudo para propagandearem no exterior que a situação brasileira é anômala, por isto o Molusco está preso.
    Celso Athayde, um dos fundadores da CUFA, em entrevista ontem afirmou que a intervenção é inexistente, inócua. O resto é mimimi vermelhinho.

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