Por JÚLIA MAIA (com foto de Marília Budó), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Será ofertado na UFSM, durante o primeiro semestre deste ano, um curso de extensão que debaterá o “Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”. Os encontros que correspondem ao primeiro módulo do curso acontecerão aos sábados, e terão início no dia 5 de maio, prosseguindo até 7 de julho. Através de mesas de discussão, este primeiro módulo do curso contará com 50 vagas, inicialmente, que serão destinadas tanto à comunidade interna da Universidade, quanto à externa.
Os professores e professoras que se dedicaram à criação do curso reuniram-se desde o início de março, e pretendem uma abordagem interdisciplinar para o tema. Outras universidades federais no Brasil, como a UFRGS, também ofertaram a disciplina neste primeiro semestre de 2018. O objetivo é trazer o debate sobre democracia e a conjuntura política no país, a partir do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.
De acordo com a professora Marília Budó, do departamento de Direito da UFSM, pretende-se realizar um segundo módulo do curso ainda este ano. A estrutura se daria a partir das discussões feitas no primeiro módulo, e também de propostas dos demais docentes da Universidade interessados no curso.
Justiça nega a suspensão de curso na UFBA
No dia 28 de março, a Justiça Federal da Bahia indeferiu o pedido de liminar do vereador Salvador Alexandre Aleluia (DEM), que pedia a suspensão da disciplina optativa “Golpe de 2016” na Universidade Federal da Bahia. O pedido foi negado pelo juiz Iran Esmeraldo Leite, que afirmou que sua realização é legítima e que “a discussão ampla e plural de ideias sobre momentos históricos importantes para o país é inerente ao meio acadêmico, e encontra na Universidade lugar ideal”.
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Só falta a academia liberar o curso de extensão sobre a “Terra Plana”.
Pede pro MBL e pro Libertas, que eles organizam esse rsrsrsrs