“…Nos dias atuais, a humanidade vive uma encruzilhada em que se verifica um dilema similar ao socrático: confiar ou não confiar na inteligência artificial. Entre jovens e adultos, no Brasil, os índices de leitura são ínfimos. O que ainda nos mantém no (a rigor, ridículo) patamar de 2 livros por ano é a leitura de crianças e pré-adolescentes na Escola. Quando se dedica ao preparo para o Enem e vestibulares, o adolescente começa a abandonar as obras de literatura, os jornais e revistas e com isso lê apenas apostilas, dicas para as provas, resumos e depois quase nada. E o livro é…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Escreveu não leu”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.
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