“…E assim houve várias outras obras. Alguém sabe ou lembra da ponte Rio Niterói? Alguém sabe quem foi Delfim Neto e que ele foi? Ministro da Fazenda durante o Governo Costa e Silva-Medici. Embaixador na França durante o Governo Geisel e Ministro da Agricultura no governo Figueiredo? Sobre ele pesam as suspeitas, também abafadas pela censura, de ter facilitado a Camargo Correia na construção de outras duas hidrelétricas, de Água Vermelha (MG) e de Tucurui . Isso está publicada em um livro chamado “A Ditadura Acabada”, de Elio Gasparin. Outra, alguém conhece a história da rodovia Transamazônica? A estrada que liga o nada ao lugar nenhum? Obra faraônica bilionária e inclusa por parte dos militares durante o governo Medici 1969-1974. Uma roubalheira sem limites, combinado ao desmatamento, a expulsão do povo indígena e seringueiros. Custou a bagatela de US$ 1,5 bilhões na época…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Algo mais que três linhas”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
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