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MEMÓRIA. Pylla Kroth e a história política do país. Ela não está no Facebook nem no Whats, mas nos livros

“…E assim houve várias outras obras. Alguém sabe ou lembra da ponte  Rio Niterói? Alguém sabe quem foi Delfim Neto e que ele foi? Ministro da Fazenda durante o Governo Costa e Silva-Medici. Embaixador na França durante o Governo Geisel e Ministro da Agricultura no governo Figueiredo? Sobre ele pesam as suspeitas, também abafadas pela censura, de ter facilitado a Camargo Correia na construção de outras duas hidrelétricas, de Água Vermelha (MG) e de Tucurui . Isso está publicada em um livro chamado “A Ditadura Acabada”, de Elio Gasparin. Outra, alguém conhece a história da rodovia Transamazônica? A estrada que liga o nada ao lugar nenhum? Obra faraônica bilionária e inclusa por parte dos militares durante o governo Medici  1969-1974. Uma roubalheira sem limites, combinado ao desmatamento, a expulsão do povo indígena e seringueiros. Custou a bagatela de US$ 1,5 bilhões na época…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Algo mais que três linhas”, de Pylla Kroth. O autor  é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.

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