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TRABALHO. Unificadas, centrais e frentes sindicais articulam atos públicos para a greve geral do dia 28

Lideranças se reuniram nesta quinta, na sede do Sinttel. A expectativa é de que diversos atos públicos contra as reformas do governo

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), Especial para o Site

Falta uma semana para a greve geral marcada para o dia 28 de abril, mas desde o início do mês os sindicatos locais articulam uma grande mobilização. Embora algumas entidades possuam ideais que impossibilitem uma aliança ideológica, as diferenças foram deixadas de lado para formular uma luta unificada contra as reformas do governo Temer.

Nessa quinta-feira (19), no Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações (Sinttel), lideranças da Nova Central, CSP Conlutas, Frente Combativa em Defesa do Servidor Público, Comitê Central de Santa Maria e Região, CUT Regional Centro e Frente Brasil Popular reuniram-se para alinhar a mobilização.

“Nosso objetivo era conversar com as centrais e as frentes para unificar o calendário. Temos nossas diferenças, mas nosso foco é, acima de tudo, lutar contra a perda de direitos dos trabalhadores”, esclarece o dirigente da CUT Regional Centro, Eloiz Guimarães.

O próximo encontro dos sindicalistas será na segunda-feira (24), às 18h30min, em uma plenária no Sindicato dos Comerciários. Na pauta estará a construção dos atos para o dia 28.

Nesta semana, Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região, Seção Sindical dos Técnicos de Nível Superior da UFSM (Atens/UFSM) e Associação dos Servidores da UFSM (Assufsm) realizaram assembleias para tratar da paralisação. Por unanimidade, as três categorias aprovaram adesão ao movimento. Educadores estaduais e docentes da UFSM também confirmam adesão à greve.

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