SAÚDE. Prefeitura inspeciona 15 locais e apreende uma tonelada de produtos impróprios para consumo
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Por ANA BITTENCOURT (com foto de Divulgação/Secretaria da Saúde), da Assessoria da Prefeitura
A Prefeitura, com apoio de órgãos de Saúde e Segurança, realizou uma série de ações de fiscalização sanitária em locais de comercialização de alimentos em Santa Maria. Desde a última terça-feira (29) até a noite de quarta (30), a força-tarefa inspecionou 15 estabelecimentos, com o objetivo de inibir a venda de produtos impróprios ao consumo humano. Como resultado, cerca de uma tonelada de produtos – a maioria carnes sem procedência e sem inspeção sanitária – foi alvo de apreensão. A ação faz parte da iniciativa do Poder Executivo de intensificar a fiscalização diante do surto de Toxoplasmose que atinge o Município. O destino final dos produtos apreendidos é regulamentado e cumprido de acordo com a legislação.
Conforme a Superintendência de Vigilância Sanitária Municipal, durante a operação, foram lavrados dez autos de infração e nove apreensões. Ainda, foram registradas duas prisões em flagrante, sendo uma delas, da responsável técnica (RT) de um açougue, por crime contra as relações de consumo (Lei Federal nº 8.137/90).
O superintendente da Vigilância em Saúde de Santa Maria, Alexandre Streb, explica que, além do empenho para conter o surto de Toxoplasmose, a força-tarefa tem o objetivo de combater a comercialização de produtos que trazem risco à população, de maneira ampla.
“Nossos esforços se concentram também em fiscalizar locais onde comercializam produtos sob risco de contaminação de outras doenças na população. Também tentamos combater prejuízos econômico que atos como abigeato e abates clandestinos podem trazer aos produtores”, afirmou Streb.
Além destas ações, foram realizadas 18 vistorias investigativas em locais de produção de hortaliças de solo e hidroponia. As inspeções foram coordenadas pela Prefeitura Municipal, por meio de equipes da Vigilância Sanitária do Município e do Servico de Inspeção Municipal, com apoio da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS), do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (SEAPI), contando com a escolta da Polícia Militar e Polícia Civil.
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Por que não dizem quais foram os estabelecimentos? Isso dá margem para achar que estão protegendo os locais e que aquilo que fizeram com a irmã Lurdes foi PURA PERSEGUIÇÃO.
Vamos combinar que não começaram a comercializar produtos impróprios antes de ontem. E baixada a poeira vão continuar a fazer o mesmo.