“…Em 2026, na América do Norte, os Estados Unidos vão levar grande parte dos jogos – Canadá e México ficarão com um terço – isso porque ficou de cara com ter perdido a Copa de 2022, acusando os cartolas do Qatar de terem comprado os votos.
De uma pernada só, driblaram grandes confederações como as da Coreia do Sul, Japão, Austrália e os próprios EUA. Para 2030, está no páreo um trio sul-americano: Argentina, Paraguai e Uruguai (dois desses já nas quartas-de-final desta Copa).
Fico imaginando se os egípcios, indignados com as obras faraônicas – sim, foram os dirigentes de lá que as inventaram – se rebelassem ou sabotassem a construção das enormes pirâmides? Como falar em legado cultural que hoje pertence à humanidade, segundo a Unesco? E obras nababescas como o Taj Mahal (sim, nababo era o nome de autoridades na Índia)? E os…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Não vai haver pirâmides”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução da revista National Geographic.
“A visão capitalista é que supõe o valor das coisas como valor de uso, de utilidade. Por esta é que alguns consideram fatos culturais como alienantes. ”
Sempre rende boas risadas. Alguém gasta os tubos numa Ferrari porque precisa de um meio de locomoção? Quem disse que a religião é o ópio do povo, Marx ou Milton Friedman?
Por que PSOL, PT e PSB entraram com ação no STF pedindo a volta dos showmícios? A questão é bem simples, vermelhinhos querem e precisam de uma classe artística ‘cumpanheira’. Muitos dos que falaram contra o governo do PT durante o mesmo foram boicotados e praticamente ficaram sem trabalho.