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SALA DE DEBATE. Assaltos a banco, educação e a Segurança Pública e, ainda, a situação do SAMU aqui

Âncora Roberto Bisogno (E), o editor e convidados: Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

A educação é a salvação, no médio prazo. As palavras não foram essas, mas o sentido, muito provavelmente sim. De qualquer forma, o leitor poderá averiguar. O certo é que o tema, associado às dificuldades da área de segurança pública gaúcha, e vinculado aos recentes assaltos a banco, foi dos grandões desta quarta-feira no “Sala de Debate” – entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

O programa, com a ancoragem de Roberto Bisogno, e a participação deste editor, além da presença dos convidados do dia Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede & Castro teve, no mínimo, mais um assunto relevante: a situação do SAMU em Santa Maria, diante da paralisação de atendentes no serviço em Porto Alegre. Ah, e também, sabe-se lá por que, a situação (e até suas obras de arte) dos cemitérios veio à baila.

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7 Comentários

  1. Mentir nunca soube, mas já soube de gente que desistiu, colocou num carro de particular e deu destino. Com todos os riscos envolvidos.
    Ou seja, a imaginação é otimista, sempre pode ser pior.
    Se lembro bem, a crítica que fazia na época à Pozzobom é a mesma cabível hoje. Se derem para Santa Maria, governo estadual vai ter que instalar em Santa Cruz, Uruguaiana, Passo Fundo, etc.
    Outro problema que também ocorre em outros estados. Criatura espera o horário certo se está com uma crise de pressão alta, por exemplo. Chama o SAMU para evitar fila. Ou vai numa UPA para evitar marcar consulta porque demora demais.
    Todo mundo só existe até que a última pessoa que lembra dela morra.
    Cemitério de Buenos Aires é o da Recoleta. Uma espécie de Père Lachaise portenho.
    São Gabriel. terra dos marechais. Pau Fincado e a tríplice fronteira.
    Bento Gonçalves teve mais perto, desceu o perau de São Martinho.
    Quando a ponte caiu na enchente um passeio era necessário, com paisagens bem aprazíveis.

  2. É um problema em muitos debates, não deixam concluir o raciocínio nem para ver onde vai chegar, negócio é ‘sentar o porrete’ o mais cedo possível.
    Falei cedo, virou histórias de achados e perdidos.

  3. Este negócio do desemprego de pessoas com ensino superior. UFSM deve formar 500 pessoas (jogando por baixo) por ano. Nos últimos 30 anos seriam 15 mil pessoas. Jornalistas fazem reportagem mostrando meia dúzia de casos de sucesso, um executivo aqui, um político acolá, um cientista de destaque alhures. Os outros 14994 não interessam, Santa Maria é uma ‘fábrica exportadora de cérebros’.
    De fato é mais uma bobagem. EUA tem doutorados profissionais, não só acadêmicos. Médicos e advogados, para exercer a profissão, têm que fazer uma graduação e depois enfrentar um doutorado de três anos em medicina ou direito. Sistema de ensino é diferente, comparação é capenga. ‘Vamos fechar as escolas’ é uma ‘pérola’ de argumento. Se uma coisa não tem a ver com outra, qual o motivo de fechar as escolas? Mais de trinta por cento dos oficiais das SS tinham doutorado, seria lógico acabar com os cursos de doutorado?

  4. CIEP’s? Não sei se funciona e nem se tem dinheiro para tanto. Uns 65% da população carcerária não tem o fundamental completo, 8% tem ensino médio e a mesma porcentagem é de analfabetos. Evasão escolar geral bate nos 8%, 28% no primeiro ano dos matriculados no ensino médio. Manter todo mundo encerrado preventivamente não sei se é o caso.
    Brizola não pagou conta nenhuma porque o dinheiro não era dele.
    Darcy Ribeiro tinha boas idéias, não sei se sairiam do papel como ele pregava. Era muito amigo de um sujeito chamado Anísio Teixeira, figura importante que foi ofuscada propositalmente para darem destaque aos Paulo Freire da vida.
    Ensino médio não resolve como em outros países porque a economia e a sociedade estão estruturados de forma diferente. O que acontece com os técnicos que se formam hoje? Acabam indo fazer faculdade porque o salário de técnico é muito baixo longe dos grandes centros. Tem mais, ensino técnico nos outros países chega na qualidade de cursos superiores aqui.
    Outra grita? É só chegar no CRO e dizer: ‘vamos tirar algumas atribuições dos dentistas e passar para um ‘tecnologo’ em saúde bucal’.

  5. Como dizem por aí, resolve-se em perdas e danos. Aumentam as ocorrências, aumentam o prêmio. No limite a empresa de seguros recusa a contratação ou faz exigências de segurança.
    Existem bancos em quase todo lugar do mundo, na maioria dos países a segurança é função do Estado. Porque se temos que pagar impostos e os particulares (não importa se são bancos, pode se espalhar para postos de gasolina, restaurantes, etc) têm que contratar a própria segurança, para que precisamos de polícia?
    Mais, se o Estado não protege (já que gostamos de argumentos absurdos) por que não procurar uma facção criminosa e pagar proteção para os bandidos? Outro: quando uma mulher é estuprada ninguém pode falar ‘também a roupa que ela vestia’ porque seria culpar a vítima, para os bancos tudo bem.
    ‘Nova’ filosofia política: Estado proverá para os pobres e remediados e os ‘ricos’ (os que tem dinheiro) que se lasquem.

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