PESQUISA. Paim e Fogaça na frente para vagas ao Senado, afirma a Methodus. Beto e Heinze vem após
A Rede Bandeirantes no Rio Grande do Sul divulgou agora de manhã, em sua conta no Twitter (AQUI), o resultado da pesquisa que encomendou ao instituto Methodus. Que trará, também, ainda hoje, a tendência de voto para o Governo do Estado. Confira as notas da Band na rede social:
“Pesquisa Methodus/Band para disputa às duas vagas ao Senado pelo RS:
Paulo Paim (PT) – 30,10%
José Fogaça (MDB) – 26,27%
Beto Albuquerque (PSB) – 20%
Luis Carlos Heinze (PP) – 14,19%
Carmen Flores (PSL) – 10,69%
Abigail Pereira (PCdoB) – 8,91%
Sandra Weber (SOLIDARIEDADE) – 2,11%
Ana Varela (PODEMOS) – 1,78%
Mario Bernd (PPS) – 1,52%
Romer Guex (PSOL), Cleber Soares (PCB), Marli Schaule (PSTU), João Augusto (PSTU), Machado (DC) e Luiz Delvair (PCO) não atingiram 1% das intenções de voto.
Branco/Nulo 1º Voto – 13,53%
Não sabe 1º Voto – 18,94%
Branco/Nulo 2º Voto – 16,44%
Não sabe 2º Voto – 32,08%
Margem de erro: 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos
Nível de confiança: 95%
Foram ouvidas 1500 pessoas entre os dias 28/09 e 03/10. Pesquisa contratada pela Band e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº: RS-08734/2018.
PRESIDÊNCIA
A Band RS também divulgou via Twitter o resultado da mesma pesquisa Methodus, só que para a Presidência da República, para os gaúchos. Os resultados, no Rio Grande do Sul, seriam esses:
Jair Bolsonaro (PSL) – 36,57%
Fernando Haddad (PT) – 19,47%
Ciro Gomes (PDT) – 9,57%
Geraldo Alckmin (PSDB) – 6,40%
João Amoêdo (NOVO) – 3,70%
Marina Silva (REDE) – 2,51%
Henrique Meirelles (MDB) – 2,38%
Alvaro Dias (PODEMOS) – 1,25%
Os candidatos Cabo Daciolo (PATRIOTA), Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC) não atingiram 1% das intenções de voto.
Branco/Nulo – 9,31%
Não sabe – 7,06%
Margem de erro: 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos
Nível de confiança: 95%.”
EM TEMPO: A Rede Bandeirantes no Rio Grande do Sul anuncia que, no início da noite hoje, divulga o resultado da pesquisa Methodus para o Governo do Estado.
Pois é. Anos atrás iriam votar um salário mínimo mais alto. Não era interesse do Planalto. Determinado senador foi chamado por Dilma, a humilde e capaz. Votou pelo salário mínimo mais baixo. Grande ‘defensor dos aposentados’ foi para a tribuna, chorou e disse que seguia a orientação do partido.
Na propaganda política deste ano, as emboscadas durante os comerciais do rádio, uma suposta eleitora, diz que vota na pessoa, que o partido não importa e que o referido senador é ficha limpa.
Estes são os ‘super-éticos’.