SAÚDE. Autoridades santa-marienses vão a Brasília para Simpósio Brasileiro que discute a Toxoplasmose
Por MARIANA FONTANA (com foto de Divulgação), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Considerando o fato de Santa Maria estar registrando um surto de Toxoplasmose, uma comitiva da Prefeitura Municipal participa, em Brasília, nesta segunda (1º) e terça-feira (02), do IV Simpósio Brasileiro de Toxoplasmose. O evento é realizado no Kubitschek Plaza Hotel, reunindo pesquisadores, estudantes e autoridades de Saúde.
Integram a comitiva o superintendente da Vigilância em Saúde, Alexandre Streb; o médico Marcos Lobato; e o enfermeiro Márcio Difante. Ainda de Santa Maria, participam integrantes da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde (4ª CRS).
Neste ano, o evento tem como tema os 10 anos da Carta de Búzios, que foi elaborada no Primeiro Simpósio Brasileiro de Toxoplasmose, evento que ocorreu na cidade de Búzios, em setembro de 2008. A Carta estruturou as proposições dos congressistas brasileiros para organizar e indicar as prioridades no campo da Saúde Pública e das pesquisas aplicadas para a toxoplasmose no Brasil.
Ao longo do evento, estão previstos debates e mesas redondas sobre prevenção, manejo e tratamentos da Toxoplasmose. Além disso, também ocorre a apresentação de 71 trabalhos que foram aprovados após submissão. Alguns dos artigos são relacionados às investigações que ainda estão sendo realizadas sobre o surto em Santa Maria e outros já registrados no Brasil.
“Vamos apresentar, durante o evento, trabalhos relacionados às investigações e resultados obtidos até aqui com relação ao surto registrado no Município. Queremos contribuir, com a experiência de Santa Maria, para um conhecimento a nível nacional. Além disso, nossa participação é importante para aprendermos com as experiências narradas em todo o Brasil. A Toxoplasmose é uma doença pouco conhecida em todo o mundo, por isso, a troca de experiência é fundamental para evoluirmos”, destacou o superintendente da Vigilância em Saúde, Alexandre Streb.
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Obvio que para os afetados o problema é serio. Mas olhando os problemas da saúde no país, se aparecer um simpósio em Brasília discutindo a unha encravada não causará nenhum espanto.