SOBE/DESCE. A ascensão de Pozzobom, a incerta situação do MDB e outros destaques desta semana
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Divulgação), da Equipe do Site
O prefeito Jorge Pozzobom (PSDB) vive um período de ascensão após a aprovação do projeto de financiamento de até R$ 78 milhões com a Caixa, na Câmara de Vereadores. O dinheiro ainda nem chegou, mas o tucano parece estar com o gás renovado, voltando a manter uma presença mais constante nas redes sociais. Por outro lado, o clima está quente no MDB de Santa Maria. A presidente da sigla, Magali Marques da Rocha, explicou ao site, na terça (23), a incerta situação que o partido enfrenta.
SOBE
Jorge Pozzobom (PSDB)
Junto com o vice, Sergio Cechin (PP), o prefeito resolveu encarar de vez o problema da buraqueira. E não foi à luta sozinho. Na quarta (24), foi pedir ajuda aos taxistas para que eles listassem os locais mais críticos que necessitam de intervenção.
Vanderlei Araujo (PP)
O projeto de Orçamento Impositivo, defendido pelo parlamentar na quinta (25), já é uma realidade em Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores pelo país. É difícil imaginar que tal proposta não seja aprovada em Santa Maria.
Alexandre Lima (PSDB)
Na terça (23), o controlador geral do Município rumou para o Legislativo, onde solicitou aos vereadores que articulassem emendas parlamentares para o Exercício 2019. O pedido caiu como uma ordem! Na próxima semana, cinco edis partem para Brasília.
DESCE
Magali Marques da Rocha (MDB)
Em entrevista ao site, a presidente do MDB/SM disse que o partido não faz parte do governo Pozzobom. Contudo, fica difícil entender tal declaração quando, na Câmara, há dois emedebistas na base do governo. Sem contar os cargos na Prefeitura…
Manoel Badke – Maneco (DEM)
O democrata precisa decidir se é o relator da subcomissão de ética que investiga Luci Duartes (PDT) ou membro da defesa da vereadora. Suas intervenções pró-Luci ficaram mais do que evidentes durante oitiva da pedetista na sexta (26).
Marco Mascarenhas (DEM)
O subchefe da Casa Civil vai ter um retrabalho em função do Projeto de Lei que atualiza a denominação de motoristas de caminhão na Prefeitura. Esta semana, a proposta voltou para o Executivo para ajustes, após a própria base do governo ter sido contra a tramitação.
Já é realidade, mas vários erros não fazem um acerto. Alás, existe outro aspecto. Serve também para a oposição não ficar a mingua e conseguir reeleição depois. Corporativismo, clientelismo, tudo de bom.