Política

LARANJAS. Cai o primeiro ministro do governo Bolsonaro. Bebianno foi exonerado nessa segunda (18)

Gustavo Bebianno é exonerado da Secretaria-Geral da Presidência. Foto José Cruz / Agência Brasil

Por Marcelo Brandão / Agência Brasil

O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, anunciou segunda-feira (18) a exoneração do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno Rocha. Segundo ele, foi uma decisão de “foro íntimo” do presidente da República. Rêgo Barros leu uma nota oficial, em nome do presidente Jair Bolsonaro, informando que ele “agradece sua dedicação” e deseja “sucesso na sua nova caminhada”.

“O excelentíssimo senhor presidente da República decidiu exonerar, nesta data, do cargo de ministro, o senhor Gustavo Bebianno Rocha. O senhor presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso na nova caminhada”, disse Rêgo Barros, negando que a decisão pela exoneração tenha ocorrido há alguns dias.

O porta-voz confirmou que o general Floriano Peixoto assumirá de forma definitiva a Secretaria-Geral da Presidência. A pasta é responsável pela implementação de medidas para modernizar a administração do governo e avançar em projetos em curso. É uma das pontes entre o Palácio do Planalto e a sociedade.

Exoneração
Bebianno, presidente do PSL na época da campanha eleitoral, é suspeito de irregularidades no repasse de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha para candidatas do partido.

Questionado, Bebianno negou participação nas irregularidades.

“Reitero meu incondicional compromisso com meu país, com a ética, com o combate à corrupção e com a verdade acima de tudo”, disse o ministro, em nota divulgada na semana passada.

O presidente Jair Bolsonaro determinou a investigação das candidaturas “laranjas”.

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Um Comentário

  1. Publicaram tantos boatos como se notícia fossem que é difícil saber o que é verdade e o que é mentira. Chegou ao ponto de um jornalão manchetar de forma totalmente oposta a outro. Uma criatura autointitulada jornalista falou num programa dito jornalístico algo do tipo ‘Sérgio Moro deve estar pensando….’ sob a égide da opinião. Ou seja, entrevista é coisa da Globo, negócio agora é chutar o que os outros estão pensando.
    Impressionante também é a ‘crise’. Manada ouviu a palavra e saíram repetindo sem pausa nenhuma para o afastador de orelhas. Se isto foi uma ‘crise’, o que foi que provocou o suicídio de GêGê, a Legalidade e o golpe de 64? Foram hecatombes?
    Finalmente não existe ‘saída boa’ no assunto. Se demite é ruim, se não demite a conversa é igual ao período Temer: qual o critério para demitir ministros, ‘os amigos do rei’, etc.

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