CÂMARA. Os quatro edis com prazo de validade
Por CLAUDEMIR PEREIRA (com montagem sobre fotos de Reprodução), Editor do Site
Na quinta-feira passada, a vereadora suplente tucana Lorena Santos voltou a assumir (isso já ocorrera em 2017) vaga na Câmara. Ela assume no lugar de João Chaves, que retorna à secretaria de Desenvolvimento Social, onde também já estivera.
Mas Lorena não é a única que está no Legislativo municipal por conta do aproveitamento de vereadores titulares no primeiro escalão do município. Outros três edis com votos insuficientes para serem permanentes, estão no parlamento na condição de suplentes. São outro tucano e dois emedebistas.
André Domingues, que chegou a ser aproveitado como secretário de Meio Ambiente, assumiu vaga na Câmara em lugar de João Ricardo Vargas (hoje titular da pasta de Mobilidade Urbana).
Os dois emedebistas titulares em exercício são João Kaus e Cezar Gehm. O primeiro desde o início do governo Jorge Pozzobom/Sérgio Cechin, beneficiado pelo aproveitamento da edil Marta Zanella, na pasta de Cultura, Esporte e Lazer. Já o segundo, Gehm, só virou vereador agora em fevereiro, quando Francisco Harrisson, o titular, transformou-se em secretário municipal de Saúde.
Além de suplentes, esse quarteto tucano-emedebista na Câmara de Vereadores, que depende basicamente da continuidade dos titulares como secretários, têm outra singularidade.
Lorena, Domingues, Kaus e Gehm tem prazo fixado para permanecer no cargo. Ficam lá no máximo até abril do próximo ano quando os titulares voltam, para não se tornarem inelegíveis. Precisam, obrigatoriamente, se desincompatibilizar das funções que exercem no Executivo.
Há uma possibilidade, cogitada nos bastidores, mas não oficialmente confirmada, de Marta Zanella não concorrer mais ao Legislativo. Se essa situação de fato for concretizada, o emedebista João Kaus poderá ser o único caso conhecido na história, de suplente que ficou um mandato inteiro.
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