Por KARINA FREITAS (texto e foto), da Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Santa Maria
Com a chegada da Quaresma, nesta Quarta-feira de Cinzas, dia 6 de março, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) inicia oficialmente a Campanha da Fraternidade 2019, que tem como principal objetivo despertar a solidariedade de todos os seus fiéis e também da sociedade brasileira. Neste ano o tema escolhido é: “Fraternidade e Políticas Públicas” e o lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça”.
Em Santa Maria, a Arquidiocese promoveu, nesta tarde de quarta-feira (6), o lançamento da campanha durante uma coletiva de imprensa. Na oportunidade esteve presente a imprensa local, padres e comunicadores. O Arcebispo Metropolitano de Santa Maria, Dom Hélio Adelar Rubert, fez a abertura oficial em Santa Maria, ressaltando as ações concretas tomadas pela Arquidiocese neste ano de 2019, lembrando também as reivindicações da cidade de Santa Maria, como a abertura do Hospital Regional e Restaurante Popular.
Em sua fala, Dom Hélio destacou o objetivo quanto Igreja, visado o fortalecimento da cidadania como sinal concreto da fraternidade. Compreendendo que as Politicas Públicas não são somente ações de governo, mas a relações com as instituições e diversos agentes individuais e coletivos envolvidos na busca de soluções para diversos problemas sociais. Além disto, o Arcebispo chamou atenção para que todos façam sua parte e dialoguem, troquem experiencias para que a sociedade possa ajudar em soluções sociais.
Também esteve presente a Irmã Lourdes Dill, que lembrou que a Igreja do Brasil realiza a Campanha da Fraternidade a mais de 60 anos, que tem tratado de temas que segunda ela são “proféticos e concretos, que a sociedade precisa discutir”, além disso irmã Lourdes disponibilizou o site da CNBB que contém o texto-base e outros materiais que foram produzidos para dar apoio nesta missão: círculos bíblicos, que trazem aprofundamento da Palavra de Deus; sugestão de celebração ecumênica, para reunir pastores e representantes de outras Igrejas na preparação desse evento; a Cartilha Fraternidade Viva, rodas de conversa com a perspectiva de aprofundar-se no tema e a vigília eucarística e celebração da misericórdia…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
Interessante esta campanha da CNBB (com a participação da nossa Diocese aqui da cidade);…mas só me causa estranheza o seguinte; por quê os bispos brasileiros não denunciam a violência praticada contra o sofrido povo venezuelano (nossos irmãos; a grande maioria deles cristãos e católicos)?, que penam e comem comida do lixo; graças a covardia de seu “presidente”-ditador Nicolas Maduro; com apoio do famigerado “Cartel dos Sóis” (formado por generais narcotraficantes, com o apoio do Comando Vermelho – CV brasileiro e as FARC e ELN colombianas)?