PREFEITURA. Com volta de Lorena Santos à Câmara, mulheres passam a ser minoria no Secretariado
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Mateus Azevedo/AICV), da Equipe do Site
A quinta-feira (14) foi marcada pela formalização de um troca-troca entre dois tucanos. Lorena Santos deixou a titularidade da Secretaria de Desenvolvimento Social e retornou ao Legislativo municipal no lugar de João Chaves, que por sua vez reassumiu a vaga deixada por Lorena. A mudança coloca um ponto final na reforma do secretariado, marcada pela queda do número de mulheres.
Elas já chegaram a ser maioria no governo Pozzobom. Em setembro de 2017, por exemplo, o jornal Diário noticiava que, das 12 pastas, sete tinham mulheres na chefia (AQUI).
Hoje, elas são cinco: Carolina Lisowski, na Controladoria Geral; Marta Zanella (MDB) na Cultura, Esporte e Lazer; Lúcia Madruga, na Educação; Sandra Rebelato, no Meio Ambiente; e Rossana Schuch Boeira, na Procuradoria Geral.
Além de Lorena, deixaram o primeiro escalão durante a reforma as ex-secretárias Angela Pisani, de Estruturação e Regulação Urbana; Verônica de David Antonio; de Gestão; e Liliane Duarte, de Saúde.
As três foram substituídas, respectivamente, por José Antônio de Azevedo Gomes, Marco Mascarenhas, e pelo vereador licenciado Francisco Harrisson (MDB).
Apoio e orações
Lorena passou um ano à frente da Secretaria de Desenvolvimento Social, onde realizou uma gestão discreta. Ela não conseguiu resolver o maior problema enfrentado na pasta: a reabertura do Restaurante Popular, fechado desde 2016.
No Facebook, a vereadora festejou o retorno ao Legislativo.
“Peço o apoio e as orações de vocês nessa nova fase e desejo ao vereador João Chaves sucesso à frente da Secretaria de Desenvolvimento Social”, postou a parlamentar.
Em 2017, ela já havia atuado na Câmara como vereadora suplente, também no lugar de João Chaves.
Dando risada. O site tem uma colunista fixa que escreve sobre filmes que a grande maioria ignora (constatação, não é juízo de valor). As últimas quatro ‘aquisições’ foram masculinas. Dois só falam mal dos outros e dois só divulgam os próprios feitos (ou seja, são lidos pelos correligionários e os poucos que se interessam só em política).
Deve ser brabo ser uma vereadora que serve só de pecinha… vai onde o prefeito quer. Ou pior ainda, saber que tiraram da câmara porque não tinha condições e voltou porque nao deu certo de secretária. Coitada.
Poe sinceridade nisso, meu!