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SALA DE DEBATE. Uma grande discussão se instala. Educação é o tema. Ah, e tem também a Previdência

O editor (D), com o mediador Roberto Bisogno e os convidados do dia: Marcelo Arigony e Antonio Carlos Lemos (foto Gabriel Cervi Prado)

Fazia muito tempo, é bom ressalvar, que isso não acontecia. Mas o fato é que o “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, foi quase com um tema único. A educação (o pretexto surgiu em função do noticiário em torno do novo ministro, Abraham Weintraub), sobretudo a fundamental, ganhou, com todas as suas variantes, o protagonismo neste dia. Inclusive com interessante e instigadora participação dos ouvintes.

É claro, porém, que outras questões surgiram, inclusive a greve (possível?) nacional dos caminhoneiros e, especialmente, a proposta da reforma da Previdência. Mas a educação, não há dúvida, preponderou solenemente no programa ancorado por Roberto Bisogno, com a presença deste editor e a participação dos convidados do dia: Antonio Carlos Freitas Valle de Lemos e Marcelo Arigony.

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8 Comentários

  1. Greve dos caminhoneiros até sair é Fake News. Obvio que se noticiar todo programa numa hora ou outra acerta.
    Saco da soja está uns 78 pila em Rio Grande e uns 71 em Santa Maria. Produtividade fica lá pelas 70 sacas por hectare num lugar bom. Custo entre 50 e 60 sacas por hectare. Nesta briga quem se lasca é o pequeno e médio produtor, quem tem escala diminui custo.
    Governo Schirmer deveria servir de exemplo de competência.
    Pessoas têm direito de falar bobagens, problema é que toda bobagem vira um cavalo de batalha. Bobagem foi feita para ser ignorada.
    Busca do entendimento? Com quem cara pálida? Não há pacto entre leões e hienas (tio Homero que perdoe).
    Caminhoneiro é profissão marcada para desaparecer, sociedade não pode ficar subsidiando. Tem que haver politica publica para redirecionar o pessoal ou haverá problemas no futuro.
    Abre e fecha e abre, não lembra a Kiss?
    Haiti nada teve de grenalização. Uma série de ditaduras e golpes de estado conjugados com terremotos e furações. Não sei de onde tiram estas coisas.

  2. Não diria que seja só uma questão mercadológica. O curso superior poderia ser mais genérico e a preparação para o exercício profissional seria uma pós-graduação (ou algo do gênero). Governo petista até ensaiou algo em alguns lugares, mas visava mais suprir deficiências dos alunos do que outra coisa.
    Indexação é uma asneira, mas não adianta explicar.
    Quem critica o novo ministro são os mesmos que criticariam quem quer que fosse. Para estes o governo não presta e ninguém serve.
    Neste momento o editor molha a ponta do dedo mínimo da mão esquerda com os outros recolhidos, aponta o mesmo para o outro debatedor e diz: ‘olha que eu te afogo!’.
    Cada um com seu tamanho mental, kuakuakuakuakuakuakua! Colocaram o tamanho mental em cima da mesa, kuakuakuakuakua!
    O namorado de um debatedor mandando elogios? Viva a diversidade!

  3. Discurso é fácil de fazer, só precisa de saliva.
    Função dos bancos públicos é opinião ideológica do editor.
    Questão da criação de cursos é mais complicada. Quando privatizaram a telefonia faltou mão de obra. Particulares criaram ênfases, especializações em telecomunicações e supriram a primeira demanda. Logo em seguida o mercado já estava estabilizado. Algumas federais criaram os seus cursos e as particulares deixaram de oferecer cursos e foram adiante.
    UFSM tinha um mestrado em Integração Latino Americana. Fechou e criaram um curso de graduação em relações internacionais (não sei onde este povo vai trabalhar). Tardiamente também criou um curso de engenharia de telecomunicações, idem, não se sabe onde irão trabalhar. Na mesma onda (era desejo da Dilma, a humilde e capaz) criaram engenharia aeroespacial. Esta última foi na esperança de que a oferta produzirá a demanda, ou seja, ‘se formarmos muitos engenheiros aeroespaciais surgirá uma indústria aeroespacial’. Tudo para dar certo em algum lugar no futuro.

  4. Problema das três coordenações nem é a gratificação, é que o coordenador tem menos horas frente a aluno. Ou seja, alguém tem que dar aula no lugar, seja efetivo, seja pros…. digo substituto.
    Empreendedorismo é moda e vai dar em quase nada. Quantos se formam em direito todo ano na cidade? Uns 100? Se metade for embora não resolve, a cidade não comporta 50 novos escritórios abrindo todo ano. Vale para quase todo setor.
    Cota não é o problema, problema foi o modo que foi implementado em grande parte dos lugares. Cotistas deveriam ter cursos de nivelamento, coisa que não aconteceu na maioria dos lugares. Pior, em alguns lugares os professores baixaram o nível de exigência e, milagre dos milagres, os cotistas tiveram desempenho igual ou melhor aos não cotistas. Há casos também onde os cotistas ficaram sem pai nem mãe, tiveram que abandonar o curso porque não conseguiram acompanhar. Casos há para todos os gostos.
    Para fazer concurso para procurador é necessário três anos de atividade jurídica, ou seja, criatura já vai estar ganhando uns dois mil reais. Não tem como inverter isto, mercado dos operadores jurídicos já está mais do que saturado.
    Abrir um consultório odontológico está longe de ser barato. Equipo uns dois mil, compressor uns três, mais cadeira, luminária, raio-x, etc.

  5. Um eletricista ganha mais que um jornalista em Santa Maria, mas se o jornalista sair daqui e for bom o salário melhora bastante.
    Problema é o imbecil que administra com estatísticas que não entende e vende o peixe para a população. Olha para a Alemanha e vê que 30% da população tem curso superior, olha para o Brasil e vê que só tem 15%. Solução? Distribuir diplomas porque desta forma ‘o Brasil vai virar uma Alemanha’.
    UFSM abriu cursos em Silveira Martins por desenvolvimentismo acéfalo, acharam que uma extensão por lá faria com a cidade o mesmo que a melhor universidade do bairro Camobi faz pela aldeia. Cachoeira do Sul seguiu o mesmo raciocínio, com um agravante: Dilma, a humilde e capaz, saiu com ‘Brasil precisa de mais engenheiros porque são solucionadores de problemas’ e incentivou abertura de cursos a torto e a direito. Depois saiu com uma história de importação de engenheiros e depois com ‘roubar’ engenheiros das tesourarias dos bancos. Num pais em desindustrialização faz todo o sentido.

  6. Ministério da Educação Básica é daquelas, cria-se uma repartição pública que vira um cartório e não resolve nada. Na CF 88 a educação superior (ensino, pesquisa e extensão) ficou com a União porque é mais cara.
    O autor é veterinário, não é? Enveredou para a pesquisa na área de educação. Sem mais comentários.
    Não existe ‘recuperar o tempo perdido’. Curso de pedagogia tem duas matérias de matemática, metodologia de ciências, um pouco mais em português, quase nada de informática. Costumo dizer que estão mais preocupados em formar ‘cientistas da educação’ do que outra coisa.
    Anos atrás saiu uma reportagem sobre Cuba e mostraram um garçom que era formado em direito e depois um taxista que era engenheiro mecânico. Vermelhinhos jactaram que na ilha até os taxistas eram engenheiros. Ex-ministro da educação disse que a universidade era para uma elite intelectual e levou pau a não mais poder.
    Brasil já teve muito ensino profissionalizante para inglês ver, não preparava para exercer profissão nenhuma.

  7. Deixam até entrar sem camisa no estúdio.
    Crise só existe quando periga o rebaixamento. Ganhar título é exceção. o normal é um time médio e, nas melhores hipóteses, competitivo. O resto é culpa da imprensa.
    Grêmio este ano tem que concentrar no Brasileirão e na Copa do Brasil para conseguir vaga ano que vem.
    Entre um economista e um tchó de Baliza presto atenção no economista e ignoro o tchó, é o mais racional a fazer. Afinal tem uma conta do outro lado, a expectativa de vida para quem chega aos 65 anos é de 16 anos., diferente da expectativa ao nascer. O número de jovens trabalhando para pagar aposentadoria dos velhos também está diminuindo. Não é assunto para ‘achismos’.
    Não tem ninguém mais liberal que um vermelhinho quando o Estado lhe põe a mão no bolso.
    Bom olhar o que dizem os juristas do principio da solidariedade social.
    Rolex barato custa 5 mil dólares, caso contrário é bom abrir o olho.
    Livro didático, pelo que falam, livros não utilizados, dinheiro da educação jogado fora.

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