Chuva, perdas e a necessidade de ação concreta – por Giuseppe Riesgo
“Juntos, vamos reconstruir o que for preciso e com ainda mais força”

Mais uma vez, nosso Estado está sendo colocado à prova. As chuvas que atingem o Rio Grande do Sul voltam a provocar estragos, especialmente em regiões já castigadas por eventos climáticos recentes. Mesmo com um volume de água menor do que o registrado na enchente histórica do ano passado, os danos já são expressivos: ruas alagadas, comunidades isoladas, bairros sem abastecimento de água e centenas de famílias desalojadas. A situação é especialmente delicada na região central, no Vale do Jaguari e na Quarta Colônia, onde há locais que só podem ser acessados de barco.
Diante disso, falo não apenas como secretário em Porto Alegre, mas como alguém que tem compromisso com o Rio Grande inteiro. Este não é momento para discursos vazios, tampouco para presenças protocolares. É hora de mobilização prática. Em Santa Maria, o vereador Luis Roberto Meneghetti tem feito um trabalho essencial para identificar as principais necessidades dos atingidos.
Também contamos com a atuação da suplente de vereadora Camila, que desenvolve uma ação exemplar com o Brechocão, na região da T. Neves e da Santa Marta, oferecendo auxílio direto aos animais domésticos. Em São Sepé, o vereador Filipe Ilha atua no apoio às famílias isoladas. Já em Santa Cruz do Sul, o vereador Eduardo acompanha de perto os desdobramentos e as demandas emergenciais.
O papel do poder público, nessas horas, é estar ao lado de quem mais precisa com escuta ativa, presença real e ações concretas. Estamos articulando o que for possível, dentro das limitações que todos enfrentamos, para prestar apoio técnico, institucional e, acima de tudo, humano.
Também é essencial reforçar à população que mantenha a calma: evite pegar a estrada sem necessidade, e não há motivos para corridas aos mercados. Agir com serenidade e responsabilidade é tão importante quanto qualquer outra medida neste momento.
Aos que precisam de ajuda imediata, estou à disposição para ajudar no que está ao meu alcance. Os gabinetes do Luis, do Filipe e do Eduardo também estão. Queremos ajudar e servir de verdade, ao lado da comunidade, com os pés na lama e o foco na solução. E, se tem algo que esta terra já provou, é que a solidariedade do gaúcho resiste a qualquer percalço. Juntos, vamos reconstruir o que for preciso e com ainda mais força.
(*) Giuseppe Riesgo é secretário de Parcerias da Prefeitura de Porto Alegre e ex-deputado estadual pelo partido Novo. Ele escreve no site às quintas-feiras.
Resumo da opera III. Voto distrital para edis (e deputados) não seria má idéia. Se o problema é no distrito de uma criatura tem dono. Não teria como diluir a responsabilidade. Por isto mesmo não vai acontecer.
Resumo da opera II. Andaram comentando que se o mandato de edil não fosse remunerado ‘somente os que tem dinheiro desejariam ocupar o cargo’. Obvio que não. Quem tem dinheiro não quer perder tempo com politica. Muito menos os melhor qualificados. Fazendo ressalva para o pessoal mais ideologico (há exceções que cabem no caso geral), maioria é gente que não decolou na profissão de origem e usa como complemento de renda. Simples assim.
Resumo da opera. Tim Cook é considerado um CEO, da Apple no caso, de tempos de paz. Sabe tocar a burocracia, otimizar o que já existe, trabalhar numa conjuntura estavel. Steve Jobs, pelo contrario, era um CEO de tempos de guerra. Senso de urgencia, gestão agressiva, sabedoria na tomada de riscos e estimulo a inovação. Acredito que não é necessario dizer qual é o tipo de politicos que o RS precisa e que não vai ter.
‘Os gabinetes do Luis, do Filipe e do Eduardo também estão.’ Desculpa que o Cabidão da Vale Machado utilizou para explicar, não tem justificativa, o aumento de aspones naquele Trem da Alegria. ‘Melhorar o atendimento a população’. E uma feira-livre de despachantes publicos, só encaminham requisições ao Executivo que, sentado em cima das mãos, fica tirando fotos e praticando discurso vazio. Negocio é esfregar barriga na mesa numa sala com ar condicionado. atitude condizente com ‘otoridades’.
‘Diante disso, falo não apenas como secretário em Porto Alegre, mas como alguém que tem compromisso com o Rio Grande inteiro.’ E precisa de votos para voltar para a Assembleia. Depois da Nota de Tres Reais vem a Nota de Sete Reais.