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PROTESTO. Professores de todo país realizam greve nacional em defesa da Educação. Santa Maria aderiu!

Do site da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, com imagem de Reprodução e informações do Andes

Professores de todo o país aprovaram em suas assembleias adesão à Greve Nacional da Educação nesta quarta, 15 de maio. Docentes, técnico-administrativos e estudantes estão se mobilizando. O objetivo da manifestação, que tem duração de 24h, é ir às ruas para lutar pela educação pública. Na pauta da mobilização,o combate aos cortes de orçamento nas universidades federais e aos cortes de bolsas da Capes. A paralisação desta quarta também pretende ser uma preparação ao dia 14 de junho, data estipulada pelas centrais sindicais para a Greve Geral contra a reforma da previdência. Na tarde desta terça (14), representações das entidades (ANDES-SN, Fasubra, CNTE e ANPG) participaram de entrevista coletiva para detalhar as motivações do 15 de maio. Veja ao final desta matéria.

Convocada inicialmente pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a greve foi incorporada ao calendário de lutas aprovado no III Encontro Nacional de Educação (ENE). O ANDES-SN convocou sua base, através das seções sindicais, a se incorporar a esse dia de luta.
Em muitas instituições de ensino, a preparação para a Greve Nacional da Educação foi feita coletivamente, pela comunidade acadêmica. É o caso, por exemplo, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg). Lá, uma assembleia comunitária foi realizada e a presença foi massiva. Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), também houve reunião da comunidade acadêmica, no Pátio da Reitoria em Curitiba. Em Niterói (RJ), um grande ato mobilizou a comunidade acadêmica da Universidade Federal Fluminense (UFF). Os docentes da UFF também decidiram aderir à greve.

UFSM
Na Universidade Federal de Santa Maria, os professores aprovaram adesão à greve de 24h em assembleia ocorrida no dia 30 de abril. Os docentes dos campi de Frederico Westphalen e Palmeira das Missões corroboraram a participação no movimento grevista em plenária que ocorreu em 9 de maio. Em Cachoeira do Sul, o professorado também definiu na última segunda (13), a adesão à paralisação de um dia, com a organização de atividades conjuntas com outros segmentos. Em Santa Maria, a programação prevê nesta quarta, a partir das 7h, panfletagem no campus de Camobi. No turno da tarde, a partir das 16h, ato público com demais segmentos da educação na praça Saldanha Marinho.

Docentes de universidades estaduais também decidiram aderir à greve. Na tarde da última sexta (10), a adesão ao movimento paredista foi deliberada em assembleia docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na Bahia, os docentes das quatro universidades estaduais já estão em greve, e também participarão das mobilizações em 15 de maio. A Federação Nacional de Petroleiros (FNP) também decidiu aderir à Greve em 15 de maio, segundo o ANDES-SN…”

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Um Comentário

  1. Hilária é a cobertura da imprensa sobre o contingenciamento.
    Governo bloqueou 4 mil bolsas. Depois desbloqueou mil e tantas, cursos com conceito 6 e 7, os mais altos. Queriam que o ministro analisasse caso a caso, algo impraticável, seria necessário montar uma banca de avaliação que provavelmente concluiria que nada poderia ser cortado.
    O que a mídia fez para defender? Focou a cobertura nas bolsas de tecnologia e saúde! Parece que só cortaram nestas áreas! Sociologia, filosofia e humanas em geral não existem!
    Questão que fica, quais outros assuntos tem a mesma ‘abordagem jornalística’?

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