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SALA DE DEBATE. Coleta de lixo em SM, governo de Jair Bolsonaro e manifestações de rua “pró-educação”

Editor (E), âncora Roberto Bisogno (D) e convidados: Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Três temas bem distintos ganharam destaque no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Só não foi total porque os gastos públicos de deputados federais do MDB gaúcho (um deles ministro) também mereceram a atenção dos convidados João Marcos Adede Y Castro, Eni Celidonio e Alfran Caputi. Mas, no geral, o trio foi predominante no programa ancorado por Roberto Bisogno e que também contou com a participação dete editor.

Quais? Um foi a coleta de lixo (seletiva) em Santa Maria e a manifestação do Ministério Público, pela licitação do serviço. Outro, as manifestações de rua pró-educação pública, bastante discutida pelos debatedores convidados. E um terceiro, recorrente já no “Sala”, foi o governo de Jair Bolsonaro, Presidente que se encaminha para fechar cinco meses de mandato.

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7 Comentários

  1. TCC era coisa que não precisava existir.
    Folha de SP fez um ‘radar político’, colocou a Miriam Leitão na direita e o próprio jornal no centro. Alás, vermelhinhos estão gostando agora da ‘Falha de SP’.

  2. So entrar no site da UFSM e olhar? Pois bem.

    O textão no Facebook: o posicionamento do sujeito na rede.

    “Eles torturavam as crianças na frente das mulheres”: mulheres, trauma e maternidade na resistência à ditadura militar brasileira

    A maternidade na Casa de Estudantes da UFSM: desafios e conquistas das acadêmicas mães moradoras da CEU

    EMPRESARIADO E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO: O DISCURSO DA FIESP E DOS BANQUEIROS FRENTE À POLÍTICA ECONÔMICA DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF (2011-2014)

    CHEGA DE FICAR DE FORA JÁ CHEGOU A HORA DE PARTICIPAR: TRAJETÓRIA POLÍTICA DO MMC/SC E O ENGAJAMENTO MILITANTE DAS DIRIGENTES JOVENS CAMPONESAS

  3. IFES foram aparelhadas e são utilizadas como ferramenta política. Diminui o apoio.
    Daqui 20 anos vão estar falando do último contingenciamento e as IFES continuarão produzindo pouco mais que nada.
    Respeito com o editor, é presidente do Movimento Popular para Libertação Total de Baliza que só não está livre ainda porque sempre elegem o mais tchó.
    Um dos principais podcasts americanos não tem a ‘contibuição’ patrocinada do ouvinte, mas tem um mané no computador procurando a informação correta. Era só o que faltava, falar m. virou sacrifício.
    Problema é que quando citam Umberto Eco o idiota da aldeia é sempre os outros.
    Poupo meus amigos e amigas da minha imbecilidade, só compartilho bobagem.
    Curso de química da UFSM é um dos melhores do país. Só que é difícil explicar smartphone para chimpanzé. Mais fácil apresentar um cacho de bananas e dizer o quanto é sensacional.
    Aquele negócio da elétrica é coisa que muitas empresas já fazem há anos.

  4. Ocorreu um ‘equivoco’ no caso do Moro. Noticiaram que o pacote impediria a posse no STF porque criaria um interstício. Problema é que o documento citado não é o que foi para o Congresso.

    https://www.poder360.com.br/governo/pacote-anticorrupcao-apoiado-por-moro-impediria-sua-indicacao-ao-stf/

    Reportagem do pacote:

    https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/02/04/moro-apresenta-a-governadores-projeto-anticrime-com-14-alteracoes-em-leis.ghtml

  5. Não ouvi alguém falar mal de Sergio Cabral Pai até agora. Já o filho…
    Noticiário é por amostragem. Tunel no RJ não interessa. Viagem do B17 aos EUA, quem convidou ou deixou de convidar, não interessa. Protesto em NY contra as leis anti-aborto não interessa. Constitucionalidade do decreto das armas não interessa. Manifestações não interessa. Questão de escala de tempo, interessa o que daqui 5 anos ou mais ainda será relevante. Exceções existem, como a bandeira tarifária da energia, temporais, etc.
    Respeito ao cargo é um conceito muito abstrato para a maioria da população. Muitas nulidades também se escondem atrás do cargo e da instituição que ocupam, não se dão ao respeito. Algo a ser discutido comendo lagosta e bebendo vinhos finos.
    Simples, basta não prestar atenção no que B17 escreve ou fala todo dia.
    Burro é quem sai com uma faixa ‘Molusco Livre’ e achar que muda alguma coisa.

  6. Durante os governos de esquerda quando ocorria contingenciamento parecia razoável pois não havia recursos. Além do mais os próprios atingidos não esperneavam muito por motivos óbvios.
    Mais cedo ou mais tarde o governo Bolsonaro termina, só que a credibilidade de muitos jornalistas não volta mais.
    Decreto das armas saiu da Casa Civil, coisa do Onyx,
    Manifestação não tinha ninguém de vermelho, mas também não tinha gente de verde e amarelo. Organizadores falaram que em SP havia 150 mil pessoas. Naquela cidade quatro milhões e meio usam metro todo dia. Bom olhar os números para ter um pouco de perspectiva.
    Quanto ao toma-la-dá-cá, todo mundo acredita que era só na relação com o executivo? Lobby era só na base da conversa e do cafezinho?
    Quem quer corre atrás, quem não quer coloca uma estrelinha no peito e diz que o governo tem que dar.
    Caso do RJ está mais para ‘rachadinha’. Milícias tem muitos integrantes da PM, quase impossível saber de antemão quem está envolvido, pode até ser a maioria.

  7. Não interessa, RJ está quebrado, vão chorar as pitangas no judiciário e continuar ficando com tudo. Alás, parece que vincularam a previdência do estado aos royalties justamente para não ter que abrir mão.
    RJ tem ainda por cima a sede da rede Trouxa. Torço muito que Freixo seja eleito para a prefeitura.
    O conceito de piada do resto da humanidade é diferente. Geralmente é uma história curta e engraçada que, ao ser contada, provoca riso generalizado.

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