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Agosto (2). Patrulheiros “liberados” e aspones desabusados. Sim, houve isso. E não foi pouco

O conjunto de artigos de Gilson Piber teve a segunda maior audiência de agosto. Um, em particular, chamou a atenção. No dia 21 de agosto, o jornalista se referiu aos aspones, que sob a complacência dos chefes fazem o serviço sujo, inclusive ameaçando velada ou até diretamente os profissionais. Especialmente os independentes. Confira o texto:

 

“A patrulha dos aspones

Médicos, advogados, administradores, agrônomos, professores, engenheiros, dentistas e empresários votam, assim como jornalistas, radialistas e outras categorias de trabalhadores. Todos, estando em dia com a Justiça Eleitoral, têm direito a voto na eleição de 5 de outubro.

William Bonner e Fátima Bernardes, da Rede Globo, votam. O mesmo vale para Lasier Martins e Paulo Sant´Ana, do Grupo RBS. Resumindo: todos os profissionais da área de Comunicação Social votam, inclusive os ligados aos veículos de Santa Maria. Escolher o (a) candidato (a) “A”, “B” ou “C” é um ato particular e livre, que todo cidadão pode e deve usufruir.

Havia um tempo em que pessoas contrárias ao regime vigente sumiam do dia para a noite e vice-versa. Mas, ao que parece, esse tempo ficou para trás, mesmo que alguns ainda sintam enorme saudade. Naquela época, o voto popular não tinha vez. A escolha era indireta, do tipo “nós escolhemos por vocês”.

Esta história de Gre-Nal eleitoral com jornalistas, por exemplo, como destacou o colega Claudemir Pereira numa das notas deste site do dia 20 de agosto, cheira a patrulhamento. Para o bem de todos, principalmente o eleitor, seria interessante que essa “ronda” não se proliferasse. Se todos os lados têm a melhor proposta, que o eleitor tenha a sublime liberdade de fazer a sua escolha. Menosprezar a inteligência do eleitor é dar um tiro no próprio pé…”

 

Para ler a íntegra, clique AQUI

 

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