AGORA É DILMA. O Cara decide “se meter menos no Brasil porque aqui tem governo”
Desconfio que a presidente Dilma Rousseff precisará conviver por muito tempo (talvez o mandato inteiro) com a sombra do ex-presidente e seu mentor, Luiz Inácio Lula da Silva. Isso pode ser bom ou ruim, dependendo do momento e da circunstância. Em todo caso, nesses primeiros seis meses de governo, a presença do Cara é um fato. Ponto.
Mas, aparentemente, ele se deu conta disso e dos prejuízos eventuais causados ao governo do qual, afinal de contas, e isso ninguém pode retirar, é o grande avalista. E então, o que Lula pretende fazer? Ou pelo menos diz pretender fazer? Os detalhes estão no portal iG, em reportagem assinada por Ricardo Galhardo. Acompanhe:
“Lula se afasta para conter críticas de interferência no governo…
…Visitas ao Egito e Túnisia a convite dos movimentos que desencadearam a onda de revoluções populares no Oriente Médio, dois documentários e um livro sobre os êxitos de seu governo, e cuidado para não esbarrar, pelo menos publicamente, em temas que dizem respeito estritamente ao governo e à presidenta Dilma Rousseff. Vencido o prazo auto-imposto de seis para “desencarnar” da Presidência, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu concentrar esforços na agenda internacional e em ações que evitem tentativas de equiparação entre seu governo e o do tucano Fernando Henrique Cardoso.
“Vou me meter menos no Brasil porque aqui tem governo”, disse o ex-presidente, em uma visita do Sindicato dos Bancários de São Paulo, na última quarta-feira. Lula, que nos últimos meses se tornou alvo de críticas por supostas intromissões no governo Dilma, estará entre os dias 11 e 13 deste mês na Tunísia e no Egito, ou seja, no olho do furacão da onda de revoltas que está varrendo governos no Oriente Médio. Nos dois casos ele foi convidado por movimentos que lideraram as rebeliões…”
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Vai ter que quebrar a promessa rapidinho quando a revista Veja lançar o próximo “petardo” no Ministério dos Transportes.