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Obscurantismo. Luciano Ribas e o espetáculo midiático que fez da febre amarela uma “epidemia”

“…Mas mais jovem, porém não menos arrogante, é a grande mídia, canal e motor da sociedade do espetáculo. “Ligando” e “desligando” o que é visto e comentado, tal como fazia o papa no medievo, iniciou uma hipotética epidemia de febre amarela num país que há sessenta e seis anos não registra nenhum caso da forma urbana da doença. Irresponsavelmente, utilizou-se da ampla liberdade de pensamento e expressão que o Brasil possui hoje para desestruturar todo um sistema de controle e combate sistêmico a uma das muitas doenças tropicais com as quais conviveremos para sempre.

 

A bem da verdade, na ausência de outras possibilidades de constrangimento ao governo Lula, Miriam Leitão et caterva promoveram alguns macacos mortos e um ciclo natural da forma silvestre da doença a um caso de histeria coletiva. Correndo aos postos, uma população com os temores alimentados pelos noticiários passou a vacinar-se indiscriminadamente, colocando-se em risco real pelo contato com a vacina. De lambuja, conseguiram acabar com os estoques da vacina e cancelar as exportações para outros países que ainda não controlaram a febre amarela…”

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “Obscurantismo e espetáculo”, do colaborador semanal deste site, Luciano Ribas. Basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado, para lê-lo na íntegra. Ele foi postado pouco antes das 8 da manhã. Boa leitura!

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