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Destaque

SALA DE DEBATE. Os clubes e história da cidade, Lei do Abuso de Poder, privatizações, representatividade

Mediador Roberto Bisogno (E), o editor (D) e os convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

A reinauguração do Clube Atirador Esportivo, agora uma casa de festas e que preservará tradicionais promoções da agremiação do sopé do morro, proporcionou uma interessante discussão sobre a história das entidades sociais de Santa Maria. E foi assim, leve, que abriu-se a edição de hoje do “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com intensa interferência dos ouvintes e a mediação de Roberto Bisogno.

Em seguida, no entanto, outros temas, com suas sempre possíveis variações, surgiram no programa. A começar pelo projeto, já aprovado e à espera de sanção presidencial, da Lei do Abuso de Autoridade. Além disso, a questão da representatividade na democracia igualmente tomou a atenção dos conviaados do dia, Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Eduardo Rolim, com a participação deste editor. Epara fechar, a questão das privatizações também ocupou espaço significativo no “Sala”.

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6 Comentários

  1. Faltou alguém perguntar a Dom Werner de La Mancha se já escolheu o Sancho Pança para o pleito do ano que vem. Quanto as idéias, obviamente partem de hipóteses que não são verdadeiras. O Brasil não depende só dele para se tornar algo diferente do que é. O modelo adotado por Getúlio não mais funcionaria por motivo bastante simples: o contexto é outro.
    Quanto aos EUA existe um jogo que não consigo captar todas as sutilizas. Falaram em nióbio (que não é tão importante), grafeno (ouvi grafeto, mas tudo bem, sou meio surdo) e tório (que nunca decolou como combustível). Na verdade a briga da vez são as terras raras (lutécio, neodímio, etc). China tem algo como 95% das reservas mundiais. Por acaso a Groenlândia tem bons depósitos deste minerais.
    Por acaso existe o projeto Kvanefjeld, uma joint-venture australiano chinesa minerando terras raras e urânio na ilha dinamarquesa. Ou seja, Trump querendo fazer negócio com a Dinamarca não é tão besteira assim.

  2. Ao invés de fazer como a rede Bobo e utilizar imagem photoshopada do Windi.com para falar em queimadas ou utilizar fotos de nuvens misturada com fumaça para parecer que o problema é maior, melhor olhar a informação na fonte. Cá para nós, tem lugares muito piores do que a Amazônia. Midia concentra nas informação do Brasil e faz parecer que o problema só existe aqui.

    https://firms.modaps.eosdis.nasa.gov/map/#z:2;c:32.7,12.0;d:2019-08-21..2019-08-22

  3. Direita e extrema-direita. No ensino fundamental dificilmente alguém pode escolher o próprio apelido. Sempre tem uma criatura querendo alcunhar todo mundo e não admitir a própria, coisas de vermelhinho. Objeção mais óbvio, existem neonazistas no RS quase que com certeza. Se estes não são extrema-direita são o quê? Vamos mudar a classificação acadêmica por conveniência politica de alguns?

  4. Requerimento da CPI esta disponível na rede. Objeto geral é investigar a atuação dos tribunais superiores. Específicos: O uso abusivo de pedidos de vista ou expedientes processuais para retardar ou inviabilizar decisões do plenário; O cotidiano desrespeito ao princípio do colegiado; A diferença abissal do lapso de tramitação de pedidos, a depender do interessado; A participação de ministros em atividades econômicas incompatíveis com a Lei Orgânica da Magistratura.
    Quanto a observação do editor, algo como ‘cuidado que mais gente pode sair ‘enrabada’ (sic), parece que o mesmo tem ministros de sua preferencia no STF. Já eu tenho minhas dúvidas, não sei se é caso do cabo e do soldado. Cheguei nesta conclusão depois de observar o esforço de muita gente.

  5. Lei da abuso de poder. Basta ver que a militância enrustida ardorosamente defende a dita norma. Para o ‘bem do país’? O resto é mimimi jurídico. Alás, limitação do poder do Estado sobre o indivíduo vem de antes, Magna Carta e João Sem Terra.
    Em março deste ano a CPI da Lava Toga foi protocolada no Senado. Alguns senadores retiraram as assinaturas, a desculpa oficial foi não atrapalhar a reforma da previdência.
    O que acontece no governo e as fofocas que saem na mídia quase invariavelmente são coisas distintas. O resto é militância enrustida e ostensiva fazendo barulho. Obvio que também não faltam os chutes, os ‘se’, os ‘pode’, etc.

  6. Óbvio que a Receita Federal tem acesso aos dados financeiros das pessoas e não precisa de ordem judicial, caso contrário não poderia exercer sua função. Não pode é repassar os dados sem decisão de um magistrado e nem investigar ‘qualquer um’ no sentido de um auditor aqui na aldeia olhar os dados de um ministro, por exemplo.

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