Destaque

SALA DE DEBATE. Segurança e iluminação públicas, greve no Judiciário estadual, o troco da UFSM e SM…

Editor (D), na mediação, e os convidados: Ricardo Jobim, Jorge Cunha, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

É possível dizer, sem medo de errar, que foi frenético o “Sala de Debate” desta terça-feira, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. Começou firme em assuntos locais, com opiniões fortes acerca de questões como a Segurança Pública (e o videomonitoramento eletrônico que vem por aí) e a Iluminação, que teve 1,7 mil postos recuperados, conforme o último relatório mensal da Prefeitura, questionada em alguns pontos. Também repercutiu com intensidade a greve dos servidores do Judiciário Estadual, com óbvias consequências na área jurídica de Santa Maria e região.

Mas, creia, houve bem mais no programa de hoje, ancorado por este editor, com a participação ativa dos leitores e dos convidados do dia, Ricardo Jobim, Jorge Luiz da Cunha, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Costa. Destaque especial, inclusive com suas variantes, para o corte (ou contingenciamento, ou que se nome dê à limada no orçamento da instituição) de recursos da UFSM e a influência dessa circunstância para a boca do monte.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

7 Comentários

  1. Advogado falando de economia é como médico falando de motor a diesel. Alás, o modelo de desenvolvimento a base de salário de funcionário público foi exportado sem sucesso para Silveira Martins e com resultados a determinar para Cachoeira do Sul.
    Detalhe técnico, apesar do que dizem os espertos não existe garantia nenhuma de que as universidades serão a principal instituição de ensino superior no futuro.
    Inovação no Brasil é marketing. Exemplo, copiam o Uber e oferecem cadeirinha para criança e gaiola para o bicho de estimação. Bingo! Inovação!
    Fundeb está sendo discutido em BSB. Termina ano que vem, sera mais discutido ano que vem. O resto é mimimi da militância enrustida.
    Vai ver é a facada que irão dar nos municípios na reforma tributária. Se sair.
    Cidadãos que saibam viver juntos como brasileiros. Declaração pollyannica.
    Obvio, se dá para ir para Cruz Alta (ou Santa Cruz) para fazer faculdade dá para pagar mensalidade na UFSM.
    Medicina da UFSM custa 52 mil por ano por aluno.
    Santa Maria vive o sonho ‘foi sempre assim e sempre será assim’.

  2. Comércio não é circulatório, a maior parte das mercadorias não são produzidas aqui. Como dizia o Schirmer, Santa Maria não produz nem bolacha, vem de fora. Competição vem mais das compras pelo correio do que outra coisa.
    Lojas não quebram porque o contingenciamento não atingiu os salários. O resto do orçamento da universidade é gasto fora também, pelo menos na maior parte.
    O problema do privado é privado. Básico.
    Pessoal no ultimo quartil da vida na aldeia tem grana no banco e tem apartamentos para aluguel. É a ‘previdência’ deles. Trabalharam para ganhar na sua grande maioria. Não nasceram em berço esplêndido. Nem bisnetos, netos e filhos de gente ‘bem’.
    Estados Unidos é uma federação, tem muitos sistemas tributários. Porto Rico é quase, Delaware é um paraíso fiscal. Se é necessário inventar uma realidade para ter argumento é porque não tem argumento nenhum.

  3. ‘Ataque’ a universidade é desqualificação do argumento dos outros. Instituição merece críticas, existe diferença importante entre o que acontece por lá e o que deveria acontecer. Pois bem, chance maior é que depois do B17 irão tentar uma ‘volta a normalidade’. Vai ser mais um passo na direção do fim da instituição.
    Sérgio Pires era uma figura boníssima. Era um para-raio, vivia ajudando os outros com problemas diversos. Apareceu na propaganda de um restaurante que tinha no final da Medianeira, almoçando lá no fundo. Vigilância sanitária interditou o estabelecimento, tinha teto de sapé. Foi mediador do debate entre reitoráveis se não me engano, eleição do dentista (que tinha muitos votos no hospital e na saúde), concorreu também o Quesada e o Pipi se não me falha a memória. Debate foi no auditório que hoje leva o nome do próprio se bem me lembro. Ficar velho é uma b. mas a alternativa não parece promissora.
    ‘Vitoria’ dos professores leia-se trem da alegria. Promoção sem titulação. Problema é que a gratificação de titulação não tinha como.
    Dai sai enfermeiro com doutorado em engenharia de produção, químico com doutorado em educação, a combinação que se imaginar existe.

  4. Novo provável futuro PGR Aras é doutor em direito constitucional. Peculiaridade, é dos antigos, é dos poucos que possuem o direito de advogar também, tem carteira da OAB. Esta falando o que uma multidão quer ouvir. Vai render boas risadas da cara de alguém.
    Para ser candidato a reitor é necessário o titulo de doutor. Está no decreto.

  5. Alguém avisa no programa que se gritar é ruim falando baixo fica difícil de ouvir.
    Legislação prevê que a lista tríplice é elaborada pelo colegiado máximo da instituição, 70% do colegiado tem que ser do corpo docente. Pode ser feita uma consulta, mas os votos do corpo docente tem que obrigatoriamente ter peso de 70%. O resto é bobagem. Controvérsias serão resolvidas no judiciário.
    Brasil tem que evoluir para o mesmo nível do jogo do bicho. Vale o que está escrito e foi votado no Congresso.
    Alás, qual o benefício das eleições nas IFES para as instituições? Infiltração de partidos políticos preocupados com outras agendas. Alás, quem financia as campanhas e qual a prestação de contas? Qual a ‘democracia’ embutida no processo? Reitor de plantão da UFSM, já não teve balão de ensaio de candidatura aqui fora?
    Outra rematada bobagem. Nomear alguém que ‘não tem o respeito na instituição’ é totalmente irrelevante porque não existe hierarquia. Na PGR o Procurador Geral nomeia os FG’s e escolhe o que toca adiante no STF, o resto é regulado por lei. Nas IFES o reitor toca o orçamento (que não é muito), nomeia outros FG’s (que são poucos) e só. No mais depende dos conselhos. Não pode determinar pesquisas, não pode determinar consultorias externas, nada.

  6. Tudo isto dai, mas se sair aumento salarial o desaparelhamento técnico e a falta de pessoal somem.
    Famosa difusão de responsabilidade. Tribunal não corta o ponto, diretores de foro lavam as mãos, ninguém tem o ponto cortado e ninguém é responsável.
    Remuneração de presidente de banco não é só o que sai no contracheque. Óbvio.
    Não regulamentar um dispositivo da Constituição (a necessidade de regulamentação já é defeito) é uma decisão política. Este tipo de escolha é influenciada pelos interesses. Quem tiver mais força leva. É do jogo. Como é do jogo (e da Constituição) a utilização do mandado de injunção pelo qual o STF regrou o assunto. Nenhum absurdo.
    Bingo, se estiver errado não estou sozinho.

  7. ‘Não vai conviver então é um ditador’. Para começo de conversa. ‘ditador’ tem outro significado, pressupõe uma parcela considerável de poder. ‘Conviver’ é uma escolha, não uma obrigação. Todos podem falar o que bem entender (dentro dos limites legais), ser ouvido é outra história.
    Humm… São três então. Bobeia são quatro. Mais uns 30 e dava partida.
    Câmeras não adiantam se não existirem recursos humanos para atuar caso alguma coisa dê errado. Muito da bandidagem não está nem aí para câmeras.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo