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SALA DE DEBATE. Hospital Regional, pavimentação, iluminação pública, Segunda Instância e o Supremo

Este editor (D), na mediação, e os convidados do dia: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Ruy Giffoni Filho (foto Gabriel Cervi Prado)

Claro que é um juízo de valor do escriba. Mas o fato é que (e o leitor, evidentemente, não precisa concordar), se fosse para consolidar em termo único o que foi discutido hoje entre meio dia e 1 e meia da tarde na Rádio Antena 1, saúde, comunidade e cidadania poderiam muito bem sintetizar. Ah, e, além da participação dos ouvintes e a mediação do editor, os convidados desta quinta-feira foram Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Ruy Giffoni.

A saúde, no caso, foi representada pelo tema recorrente Hospital Regional e sua abertura, sabe-se lá quando. A comunidade, enfim, foi bem tratada em dois superassuntos: a pavimentação das vias da cidade e a iluminação pública. Por fim, a cidadania. Esta personificada naquele que talvez seja o grande fato nacional desses dias: a votação, no Supremo Tribunal Federal, da possibilidade de prisão ou não após condenação em Segunda Instância ou até que não exista mais a chance de recurso.

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7 Comentários

  1. Governo subiu a passagem do metro e os estudantes protestaram. Sindicatos começaram a aderir, voltaram atrás porque a coisa descambou. Saques a supermercados, etc. Imprensa fala nas mortes mas não especificam muito. Colocaram fogo num armazém (ou coisa do gênero) e morreram cinco no incêndio. Outros não existe a quem se atribuir o óbito (até no incêndio não podem atribuir ao equivalente aos Black Blocs). Governo endureceu, voltou atrás no aumento das passagens e agora fala em majorar impostos (bastante ‘criativo’, a receita continua faltando).
    Enquanto isto os vermelhinhos para se afastar da imagem negativa do Foro de São Paulo (e do Super Bigode Maduro) criaram o Grupo de Puebla. Argentina vai ter a volta dos peronistas/kirchneristas o que deve resultar em estelionato eleitoral ou problemas econômicos. A história é a de costume, promessas inexequíveis por culpa de terceiros, voos de galinha, etc. Mercosul que se dane.

  2. O que está acontecendo no Chile (e nos outros países) está longe de ser algo simples. Existe o fator politico, óbvio, mas outros também influenciam. Vermelhinhos e Rede Trouxa também não são fontes confiáveis.
    No hemisfério norte estão pouco preocupados com a América Latrina. Líbano tem maior cobertura (onde o governo resolveu taxar o uso de Whatsapp).
    Países afetados tem algo em comum. Dependência de commodities. Chile tem o cobre. Equador e Colômbia petróleo. Bolívia tem o gás (ainda não deu problema, mas como vende para Argentina e Brasil, ambos com crise e consumo menor, pode acontecer). Aconteceu o boom das dita cujas e aumentaram os gastos proporcionalmente. Terminou o boom e ficaram sem receita. Pode piorar, se a economia mundial de fato desacelerar (nos EUA ainda está bem).
    Governo sem receita é problema. População chilena tem renda (na média) 15% maior do que a brasileira (um real compra 180 pesos, é o cambio). Custo de vida na média é 15% superior por lá também. Só que é média, comida é 30% mais cara. Dependendo do lugar o aluguel de uma quitinete chega a 1500 reais. Ou seja, andar de baixo sofre.

  3. Para quem acha que a politica é superior a técnica. Na próxima viagem de avião é imprescindível antes de decolar fazer uma eleição entre os presentes para determinar quem pilotará a aeronave.

  4. Colocar um bando de mané depois do horário comercial a percorrer as ruas e verificar as lâmpadas queimadas gasta combustível. Obvio que o dono da empresa não pagaria pelo mesmo. Quem pagaria seria outro bando de manés.

  5. Ônibus não podem deixar de circular na Acampamento porque prejudicaria ‘as lojinha’. Pode-se fazer qualquer modificação para melhorar o tráfego. Desde que não prejudique ‘as lojinha’.

  6. Existem redes de comunicação que cotidianamente apresentam informações erradas, não fica bem claro se é incompetência ou má fé (ou ambos), logo devem ser ignoradas. Certas pessoas são como estas redes.

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