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SEGURANÇA PÚBLICA. Governo do Estado anuncia nomeação de 4,5 mil servidores nos próximos 3 anos

Governador Eduardo Leite anunciou cronograma de nomeações para a área da Segurança. Elas acontecerão entre 2020 a 2022

Do site do Correio do Povo, com informações (e imagem de Reprodução) de GUSTAVO CHAGAS (Rádio Guaíba) e foto de RODRIGO ZIEBELL (SSP/Divulgação)

O governo do Rio Grande do Sul divulgou nesta sexta-feira o cronograma de nomeações de aprovados nos concursos da Brigada Militar (BM), Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe). De acordo com dados divulgados, 4.459 servidores serão chamados até 2022.

Os investimentos relacionados às nomeações estão na ordem de R$ 750 milhões. Em sua manifestação, o governador Eduardo Leite destacou a necessidade de repor o número de aposentadorias e de acompanhar a reposição com a reforma administrativa. “É preciso olhar para o futuro sabendo das aposentadorias que virão”, observou. “Não podemos deixar abrir a defasagem e precarizar o serviço”, justificou. “Não é um simples cronograma. É o resultado de um trabalho de análise técnica criteriosa e de impacto financeiro”, explicou, adiantando que algumas alterações positivas poderão ser feitas no período. “Podemos antecipar chamamentos”, admitiu.

O governador disse ainda que existe uma “expectativa de retardar as aposentadorias com as reformas propostas e a nova previdência, o que pode impactar positivamente nos efetivos”. Conforme o cronograma estabelecido, a BM receberá 2.776 novos policiais, sendo 2.576 soldados e 200 oficiais. Já a PC receberá 882 policiais civis, divididos em 782 agentes e 100 delegados. O CBMRS terá o ingresso de 351 novos bombeiros militares, distribuídos em 301 soldados e 50 oficiais. Por fim, a Susepe contará com o reforço de 450 agentes penitenciários, dos quais 40 são administrativos. O chamamento baseia-se em uma estratégia de otimização dos concursos públicos já existentes.

Já o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior comentou que a distribuição de policiais militares será definida com o novo Comandante-Geral da Brigada Militar, coronel Rodrigo Mohr Picon. Um dos critérios que servirá como base é o fortalecimento de municípios com menos de cinco policiais, além de considerar a ausência de Comando Rodoviário e Batalhões de Choque.

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