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CIDADE. Novo caso suspeito de doença diarreica em aluna do Sesi põe em alerta serviços de saúde de SM

Pela manhã, na Câmara, o secretário de Saúde, Francisco Harrisson, informou que a causa das mortes de duas crianças ainda é investigada

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Allysson Marafiga/AICV), da Equipe do Site

A Vigilância Epidemiológica de Santa Maria divulgou um comunicado aos profissionais de saúde, na manhã desta quarta-feira (8), recomendando que sejam intensificados os cuidados e monitoramento de casos de doença diarreica aguda de pessoas relacionadas ao surto de infecção intestinal registrado em dezembro. A orientação tem como base um novo caso suspeito envolvendo uma aluna da Escola de Educação Infantil do Sesi.

Conforme a Superintendência de Comunicação da Prefeitura de Santa Maria, uma aluna da Escola do Sesi, em torno de seis anos de idade, apresentou quadro de diarreia, na terça (7), durante viagem de sua família a Florianópolis. Ela foi atendida na UPA da capital catarinense e, depois, teria sido encaminhada para um Hospital Universitário para monitoramento.

Além de diarreia, a menina apresentou desidratação. Contudo, ainda não se pode afirmar se é um caso de diarreia grave ou não. Seu quadro de saúde, neste momento, é estável. E

A mãe da estudante comunicou a Vigilância em Saúde de Santa Maria nesta quarta. O órgão, desde então, mantém contato com a equipe médica que está atendendo a criança em Santa Catarina. Ela, segundo as informações mais recentes, recebeu alta no início da noite.

Surto

O surto de infecção intestinal ocorreu em dezembro, em Santa Maria. Duas crianças morreram, Murilo Brasil Brum, 5 anos, e Antônia Pradie Borchardt, 4, ambos alunos da Escola do Sesi. O local foi vistoriado, porém não apontou nenhum contaminante.

Em reunião com os pais das vítimas, na manhã desta quarta, na Câmara de Vereadores, o secretário municipal de Saúde, Francisco Harrisson, informou que a causa das mortes ainda está sendo investigada.

Harrisson disse ainda que foram coletados materiais de nove pessoas que tiveram os mesmos sintomas. As amostras foram encaminhadas para Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (LACEN) e, nesse momento, a Vigilância Sanitária aguarda os laudos para fechar o diagnóstico.

LEIA TAMBÉM:

Conselho Municipal de Saúde discute problema de surtos na cidade”, de Fritz R. Nunes, da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (AQUI)

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