Claudemir PereiraInternetJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Que tal refletirmos sobre um tema? Trânsito, por exemplo

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Um Comentário

  1. @Jean Carlo
    Lembro ter lido na imprensa local, em anos anteriores, que o Ministério Público de Defesa Comunitária exigia ou recebia relatórios sobre as atividades da fiscalização municipal para coibir a perturbação do sossego público.
    Pergunto: É a imprensa que não noticia mais?
    A perturbação acabou?
    O MP de Defesa Comunitária foi extinto?

  2. tenho cruzado as ruas da cidade e estou apavorado. Hoje pela manhã, 6h30min, estava saindo da cidade e passei na AV. Presidente Vargas e é lamentável ver os jovens embriagados junto aos vendedores de lanches nas ruas. Estou com saudade da organização do Secretário Paulo Ceccim. Hoje pode tudo. Os lanches que estavam proibidos hje podem fazer o que querem até a hora que bem entenderem. Me parece que a patrulha do silência não existe mais, pois os veículos estavam com o som alto e ninguém estava controlando isso. Na equipe, daquele outro governo, o sobrinho do Schirmer atuava, inclusive a noite. AGora onde andará ele??? Pergunto porque me preocupei de ver na frente da Igreja de Fatima e em frente a empresa Azurra dois locais lotados de pessoas bebendo nas calçadas, com o som dos carros bem alto, e na praça da Igreja pessoas urinando ao ar livre.
    Não adianta o Prefeito ir a Curitiba participar de eventos para cidade modelo se a lição de casa não é feita. ALiás está sendo MAL FEITA.

  3. Sexta-feira, nas ruas centrais da cidade, o trânsito estava congestionado e os carros ans principais ruas, mais ficavam parados do que andavam. E agora, José (não é o Farret).

  4. @Ildo Luiz Callegari
    Segue as propostas da então candidatura Schirmer/Farret para o tema TRÂNSITO. Esta compilação foi retirada de matéria publicada no Jornal Diário de Santa Maria:
    “Propostas para o TRÂNSITO
    Perigo, congestionamento, buracos, pouca sinalização e graves acidentes. Esta é a situaçãO do nosso trânsito, fruto da falta de uma política pública competente, de planejamento (até hoje não foi elaborado o Plano Diretor de Mobilidade Urbana), de obras viárias e de gestão técnica. Também têm se mostrado ineficiente a gestão da operação, do controle e da segurança de trânsito, a manutenção e a implantação de pavimentos, a sinalização e a educação para o trânsito. Interseções com conflitos entre veículos, pedestres e vias, sem considerar as crianças, os idosos e as pessoas com necessidades especiais. A política de trânsito exige planejamento técnico com visão de curto, médio e longo prazo. Schirmer e Farret propõem:
    – Reestruturação administrativa e qualificação da Secretaria de Trânsito para atender às exigências do crescimento populacional e de veículos de uma cidade que precisa se modernizar e se preparar para o futuro
    – Elaborar um Plano Viário Municipal com hierarquização de vias, com a ampliação das ligações entre bairros e com rotas alternativas
    – Planejar o sistema viário com construções de viadutos, rótulas, alargamento de ruas e duplicação das rodovias que atravessam a cidade, integrando-as com a estrutura urbana – Reativar a usina de asfalto e priorizar a manutenção das ruas para por fim aos buracos – Política de calçamento e asfaltamento de ruas e melhoria de calçadas
    – Identificar os locais e as causas de congestionamentos e buscar alternativas
    – Valorizar o Escritório das Cidades e os conselhos vinculados
    – Criar grupos de estudos sobre temas ligados ao trânsito, tais como: carga-descarga, bicicletas- ciclovias, veículos de tração animal
    – Criar instrumentos de participação para entidades e pessoas como: taxistas, motoristas de ônibus, entre outros
    – Plano de modernização da sinalização viária e manutenção dos semáforos com maior visibilidade e sincronização — Onda Verde
    – Planejar a circulação de pedestres, idosos, crianças e escolares, além de pessoas com necessidades especiais
    – Desenvolver campanhas permanentes de educação no trânsito
    – Estruturar um grupo de ação rápida, com agentes treinados e equipamentos para atendimento ágil de acidentes, congestionamentos e grandes eventos
    – Plano de redução de acidentes, com identificação de pontos críticos
    – Acesso preferencial a escolas, hospitais, postos de saúde e equipamentos comunitários”

  5. Trago novamente minhas observações apresentadas no “Esquina Democrática” de 3 de março 2010:
    Proponho uma reflexão sobre o trânsito em Santa Maria e para isso aponto duas questões que julgo importantes:
    1.FISCALIZAÇÃO:
    Se é verdade que a secretaria de controle e mobilidade urbana vem demonstrando conhecimento, vontade e coragem de realizar algumas alterações no trânsito, cito a proibição de estacionamento em vias importantes do centro, também é verdade que a falta de fiscalização do trânsito é gritante. Trânsito sem fiscalização é o caos. O centro de Santa Maria está tornando-se “terra de ninguém”. Os caminhões, de todos os tamanhos, estacionam onde bem entendem e isso está valendo também para os automóveis isso para citar um exemplo. A falta de fiscalização esta contribuindo com o descaso dos motoristas e pedestres pelas normas de trânsito e civilidade e isso tem efeito multiplicador extremamente negativo.
    2.RESPEITO A FAIXA DE SEGURANÇA:
    Tenho notado que aumentou o número de motoristas que respeitam a faixa de segurança para pedestres. Isso seria uma boa notícia, mas por incrível que pareça, na minha concepção, isso tem exigido dos pedestres uma maior atenção, um aumento do risco. A bem pouco tempo o número de motoristas que respeitavam a faixa era pequeno, então os pedestres somente atravessam a via quando não existia trafego de veículos. Agora, um número maior de veículos tem respeitado a faixa o que provoca um aumento de confiança dos pedestres na sua utilização e é aí que mora o perigo. Nem todos os motoristas respeitam a faixa. A combinação: aumento de confiança na faixa e motoristas irresponsáveis pode se tornar fatal, como de fato já aconteceu recentemente com a morte de um pedestre na rua André Marques.
    Trago este assunto, pois acredito que esta situação tenha que ser enfrentada de forma mais efetiva. Urge uma ação da prefeitura para enfrentar esta situação e para isso cito a campanha realizada em Porto Alegre ( http://www.novosinal.com.br/ ). Não custa a secretaria de controle e mobilidade urbana dar uma olhada na campanha da capital e, se for o caso, adaptá-la para Santa Maria.

  6. Esse é um assunto que o Dr. Shirmer tratou com muita enfase no seu programa eleitoral, sugiro ao colunista que faça uma pesquiza para podermos relembrar as promessas de campanha mas no final sempre vinha o “mais e melhor”!

  7. O trânsito de SM está pior que o de São Paulo, Claudemir. Dou mais cinco anos para não se poder trafegar mais no quadrado central da cidade, incluindo ai avenidas Presidente Vargas e Medianeira.

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