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SALA DE DEBATE. Coronavírus e estiagem, temas a galvanizar a discussão. Também: burocracia, eleições…

Mediador Roberto Bisogno, editor e convidados: Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há dúvida alguma: o assunto que monopolizou boa parte do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Radio Antena 1, é o mesmo que toma conta do noticiário mundial: a, agora confirmada, pandemia de coronavírus. Foi o que abriu as discussões do programa mediado por Roberto Bisogno e com a participação deste editor e dos convidados do dia, Alfran Caputi, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro.

É evidente, claro, que outros assuntos chamaram a atenção de todos, e também dos ouvintes do “Sala”, que interagiram via WatsApp. Entre eles, por exemplo, os efeitos cada vez mais sentidos e graves da estiagem prolongada por que passam Santa Maria e região. Outro: um alerta sobre possíveis falcatruas que teriam como vítimas aposentados da cidade. Um terceiro: os problemas da burocracia brasileira, que apresenta alguns notáveis absurdos. E, por fim, a questão eleitoral, tema cada vez mais presente no nosso cotidiano.

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3 Comentários

  1. Alemanha teve pouco mais de 1800 casos de infecção. Três óbitos. Pais tem 83 milhões de habitantes. Melhor evitar a opinião de futurólogos.
    Acredito que se as pessoas tem capacidade de projetar um dispositivo para ir para o espaço tem também inteligência para pensar nas possíveis contaminações. Alás, nunca se encontrou outra forma de vida fora da Terra.
    O infectologista americano (Michael Osterholm) também já trabalhou com bioterrorismo (alás, na primeira guerra utilizaram armas químicas). Boato não procede. Vírus passou de um animal para o ser humano por volta da terceira semana de novembro do ano passado. Sujeito já esteve no tal mercado chinês. Disse que viu gaiolas de furões (depósitos de influenza) com gaiolas de galinhas por cima. Segundo ele um experimento que não se faria em nenhuma universidade por ser muito perigoso.
    Mudando do saco para a mala, melhor ficar no meio do caminho. Evitar os livros que vendem muito, evitando também os livros de autores que publicam por conta e depois ficam doando ou empurrando para os ‘amigos’.

  2. Advogado tem fé publica, alteraram a CLT na época do Molusco.
    Lei da oferta e demanda, nasce um otário a cada minuto, alguém tem que prestar o serviço.
    Coronavirus. Assisti entrevista com um infectologista americano (com youtube não é necessário intermediários, entrevistador não era jornalista). Uma hora e meia, falando a vontade. Mascara cirúrgica não adianta, não veda direito. Cirurgiões usam para não tossir/espirrar no paciente. Mascara que vale é a N95. Álcool gel para este vírus não resolve muito, mas aconselhou utilizar, higiene ajuda. Dormir bem, se alimentar bem, diminuir consumo de álcool. Problemas sistêmicos: leitos de UTI, respiradores. Trabalhadores na saúde correm risco maior, 4 mil foram infectados na China (e são difíceis de substituir). Risco maior para cardíacos, diabéticos, portadores de doenças respiratórias crônicas, pressão alta descompensada e portadores de câncer. Idade elevada também prejudica.
    Falou em 480 mil mortes em potencial nos EUA , existe epidemia de obesidade a partir dos quarenta e poucos por lá, muitas vezes associada com cigarro. Outro problema: bolsas de soro utilizadas no país ianque são produzidas em Porto Rico. Quando foi atingido por furacão faltou o produto. Desta vez foram cento e tantos medicamentos que faltaram (genéricos, uso continuo, etc), são produzidos na China e India (que importa insumos chineses), devido ao problema logístico.

  3. Deviam mudar o nome do programa. O que menos acontece é debate. Alás, programa parece que tem ancora porque puxa o dito cujo para baixo. Primeiro bloco geralmente consiste de abobrinhas. Eventualmente um assunto pessoal disfarçado de ‘serviço’. Semana sim, semana não descamba para depoimentos pessoais sobre assuntos irrelevantes (se guardo livros no banheiro acho que não interessa muita gente). Sub-celebridades tendem a atrair ‘fãs’ com problemas cognitivos. Rede Bobo e RBS sabem bem disto. Obvio que tem gente que gosta.
    Obvio que, como muitas coisas na cidade, é ação entre amigos, coisa comum na aldeia. Profissionalismo em segundo plano. Concessão pública, anunciantes, mas o negócio é aceitar o que largam no cocho. Quando não largam um ‘troca de canal! vai assistir outra coisa!’, atitude que em qualquer empresa séria garantiria uma passagem só de ida para o departamento de RH.

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