Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta segunda, o caldo que entornou no campo governista. PDT está pulando fora

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda-feira, 21 de março, no jornal A Razão:

Passini: no popular, “subiu nas tamancas” com a posição do PMDB (foto Feicebuqui)
Passini: no popular, “subiu nas tamancas” com a posição do PMDB (foto Feicebuqui)

E entornou o caldo no campo governista

Duas reuniões houve na sexta. De manhã, Cezar Schirmer reuniu-se com os edis da base do governo. Sete, mais precisamente. À tardinha, a conversa foi com os presidentes (ou representantes – no caso do PP) dos partidos: PMDB, PP, PDT, PTB e DEM.

A ideia era a sugestão de nomes, como havia sido solicitado na semana anterior, para encabeçar a chapa a ser apoiada por Schirmer e José Farret. Papo vai, papo vem, o PMDB jogou à mesa os nomes de Tubias Calil, Magali da Rocha e Cezar Gehm. Só? Não. Incluiu também Fabiano Pereira, do PSB, e Werner Rempel, do PPL.

Para encurtar a conversa: o PDT ficou fulo da vida, pois haviam sido apresentadas propostas “fora” das siglas que estão no governo e se considerou liberado para buscar outros caminhos. Seu presidente, Miguel Passini, disse ao colunista, que está aberto a papear com todos os partidos. De dentro ou fora do poder municipal.

Cá entre nós, entornou ou não o caldo no campo governista?

UM SE MANIFESTOU

Marcelo Bisogno, do PDT, usou o Feicebuqui para opinar acerca da situação nacional. Os santa-marienses, como a coluna cobrou sábado, querem saber o que pensam os que pretendem governar a cidade. Disse Bisogno ser favorável ao impeachment da presidente Dilma. Concorde-se ou não, é uma posição.

O OUTRO AINDA NÃO

Agora, o que se espera é que o ex-petista Fabiano Pereira, do PSB, também deixe claro o que pensa. Ele, como se dizia na infância do escriba, “está na moita”.

EFEITO ORLOFF

Em 2008, houve um cisma no PDT santa-mariense, por conta da disputa municipal. Um pedaço do partido queria apoiar Schirmer, do PMDB, outro Pimenta, do PT. Como resultado, o partido ficou sem apoiar ninguém e foi um fracasso eleitoral na disputa à Câmara.

EFEITO ORLOFF (2)

Em 2016, o Rede se encaminha para repetir o PDT. “Eu sou você amanhã”, para quem tem memória. Há apoiadores de Fabiano Pereira e os que não querem nem saber do ex-petista. Como acabará a história?

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2 Comentários

  1. Uma coligação com oito anos na Administração Municipal, não conseguir fazer pelo menos um candidato de consenso para a sucessão e ainda trair seus aliados com paraquedistas de plantão no mínimo deve ser chamada, e me perdoe o Editor pelas letras maiúsculas de INCOMPETENTE !!!!!

  2. A indicação de Fabiano Pereira, mostra à quem não percebeu ainda!? o nível de consideração e respeito do ainda infelizmente, prefeito Cezar "Augustus"… vergonhoso!

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