A PAIXÃO POR UMA CIDADE (12). Fabrise Müller zanzou por um monte de lugares. Adivinha onde ela escolheu viver?
Por MAIARA BERSCH (texto), com foto de arquivo pessoal

“Uma cidade jovem, com um astral muito bom, com energia. É fácil sentir-se em casa”. Esta é a impressão da Relações Públicas, Fabrise Müller, sobre Santa Maria. Para ela, que já morou em Ibirubá, Sobradinho, São Francisco de Assis, São Pedro do Sul, Agudo e até em cidades do Paraná, Santa Maria é uma das cidades mais simpáticas que conhece.
Fabrise é natural de Santa Maria, mas como seu pai era engenheiro agrônomo da Emater, precisou morar muito tempo fora da cidade. Pelo número de lugares pelos quais passou, sabe o diferencial que a cidade possui. “Essa Santa Maria universitária é nota dez. Essa Santa Maria do calçadão é nota dez. E de pessoas nota mil. Muita gente competente, muitos talentos. E por essa característica, a nossa cidade ainda pode crescer muito”, enfatiza a Relações Públicas.
Além de enxergar o enorme potencial da cidade, Fabrise vê a familiaridade como uma das melhores coisas daqui. “Eu gosto mesmo é ‘das gentes’ de Santa Maria. Gosto de encontrar as pessoas e chamar pelo nome. Dos sorrisos que recebo quando passo pelas ruas”, comenta. Mas os elogios não são apenas para as pessoas, eles ainda sobram para o friozão do inverno santa-mariense, do qual ela revela que gosta muito.
Mas ahhhhhhhhhh, Fabrise! Da coluna social da Razão para o site do Claudemir. Onipresente, querida amiga!