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KISS. Depoimentos dos músicos que sobreviveram à tragédia de janeiro enfatizam lotação e uso de fogos

Local era “um labirinto de difícil saída”, disse à Justiça o guitarrista Rodrigo Lemos Martins
Local era “um labirinto de difícil saída”, disse à Justiça o guitarrista Rodrigo Lemos Martins

kiss seloDois músicos que tocaram na madrugada de 27 de janeiro e sobreviveram à tragédia que matou 242 e feriu mais de 600 jovens depuseram hoje em Rosário do Sul, onde residem. Contratados para aquela ocasião (e assim havia acontecido noutras vezes), eles contaram o que viram e sentiram.

Quem também esteve lá, para relatar os depoimentos, é o jornalista Luiz Roese. Confira a reportagem dele (foto incluída), publicada agora há pouco, originalmente, no portal Terra. Ah, sobre os eventos desta tarde, em Santa Maria, o sítio publica material específico, mais tarde. Acompanhe:

 “Boate Kiss parecia labirinto na noite do incêndio, diz músico à Justiça

… Dois ex-integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que tocaram na Boate Kiss, em Santa Maria, na madrugada da tragédia que causou a morte de 242 pessoas, prestaram depoimentos na manhã desta quinta-feira no processo criminal sobre o fato. Eles foram ouvidos no Fórum de Rosário do Sul (RS), cidade em que moram. O guitarrista Rodrigo Lemos Martins afirmou que a casa noturna parecia “um labirinto de difícil saída” na noite do incêndio, devido à colocação de grades de proteção.

O primeiro a depor foi o baterista Eliel Bagesteiro de Lima, que também é taxista. Ele contou que, no dia 27 de janeiro deste ano, chegou à boate por volta da 1h20 e que levou de 10 a 15 minutos para chegar do camarim ao palco. “Eu nunca vi tanta gente lá (na Kiss). O pessoal dançava, mas meio espremido”, declarou Eliel.

O baterista também relatou que o uso de fogos pela banda era comum e que já tinham feito isso na Kiss anteriormente. Porém, ele disse que o artefato de mão, usado pelo vocalista, Marcelo de Jesus dos Santos, dependia do repertório do show. Eliel acrescentou que, às vezes, os responsáveis pelos locais em que eles iriam tocar, como Centros de Tradição Gaúcha (CTGs), não permitiam o uso de fogos…”

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