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BIODIVERSIDADE. Organizações planejam implantar um “corredor ecológico” na região da Quarta Colônia

O corredor ecológico, a ser estabelecido na região, integra o projeto RS Biodiversidade
O corredor ecológico, a ser estabelecido na região, integra o projeto RS Biodiversidade

Um pouco (ou nada, quem sabe) divulgado encontro na capital, semana passada, tomou importantes decisões que impactam no meio ambiente regional. Organizações como a secretaria estadual de Meio Ambiente, Fepam, Fundação Zoobotãnica, UFSM, Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia (Condesus), Instituto do Patrimônio Histórico, entre outros, trataram do planejamento para implantar aqui pertinho, na Quarta Colônia, um “corredor ecológico”.

Trata-se de uma das ações do projeto “RS Biodiversidade”. Mas, afinal, o que é isso e o que mais se discutiu na reunião? Vale conferir o material originalmente publicado no sítio do Governo do Estado. A reportagem é de Hélio Gama Neto, da assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto é de Ilse Rosito Dicki. Acompanhe:

Definido planejamento para a implantação do Corredor Ecológico da Quarta Colônia

O projeto RS Biodiversidade, coordenado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e integrado a vários outros órgãos do Governo do Estado, concluiu a delimitação e o estabelecimento de estratégias para implantação do Corredor Ecológico da Quarta Colônia, ação do projeto liderado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). A apresentação dos resultados aconteceu em reunião na Sema, dia 20. Na ocasião, Alexandre Krob, coordenador do Instituto Curicaca, ONG responsável pela execução técnica do projeto, conduziu uma explanação seguida de debate.

Dessa forma, ficaram definidas as etapas que vão garantir a implantação do Corredor Ecológico da Quarta Colônia. Foram definidos cinco eixos de planejamento: 1) criação e aperfeiçoamento do marco legal para implantação e gestão do corredor ecológico; 2) fortalecimento de atividades econômicas favoráveis ao estabelecimento do corredor; 3), valorização das interações das atividades de turismo cultural com o corredor ecológico; 4) fortalecimento e ampliação do conjunto de áreas protegidas; e 5) difusão de conhecimento e processos educativos e apoio à pesquisa.

Os corredores ecológicos são de extrema importância na preservação da biodiversidade. Atuam como uma porção do território tecnicamente planejada para garantir a conectividade entre fragmentos de áreas naturais, favorecendo o trânsito de espécies e o fluxo genético entre os locais com maior riqueza biológica…”

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