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KISS. A lembrança inesquecível. E, 30 meses após, o drama dos sobreviventes: de novo, mais “propostas”

kiss seloEsqueçamos, por um instante, as questões processuais. Sim, há queixas e angústias bastante evidentes entre os familiares das vítimas da tragédia em decorrência da qual morreram 242 meninos e meninas. Foquemos, um momento que seja, nas sequelas para as centenas de sobreviventes, muitos deles carentes da devida atenção pública.

Isso foi objeto de reunião no final de semana. Pois, decorridos dois anos e meio exatos do incêndio, ainda há muito por fazer e que, simplesmente, ficou no plano da promessa. Agora, o nome é outro: propostas. Várias delas surgiram no final de semana, na antevéspera do dia 27. Nesta segunda, mais uma vez, haverá minuto do barulho. Será no início da noite, antes da celebração que acontece na Igreja das Nações, na avenida Presidente Vargas.

Antes, porém, acompanhemos as ditas propostas (e, de novo, zelaremos pela cobrança ao cumprimento). Elas estão todas em material publicado na versão online do Diário de Santa Maria. A reportagem é de Liciane Brun. Acompanhe:

Resultado de encontro define propostas de melhoria de atendimento aos sobreviventes da boate Kiss

Terminou, na tarde deste sábado, o encontro entre representantes da saúde de Santa Maria, do Estado e da União para reavaliar os serviços prestados às vítimas e familiares do incêndio da boate Kiss.

Nesta tarde, a reunião foi entre representantes das associações de pais, do Husm, dos profissionais do Acolhe Saúde e do Ciava, Controle Social e também do Ministério da Saúde, com a presença do coordenador-geral de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde, José Eduardo Fogolin.

Segundo a secretária de Saúde de Santa Maria, Vânia Olivo, algumas propostas foram definidas e devem se transformar em um plano de ação, com prazo de implementação e os responsáveis por cada ação. Após reunião entre o grupo gestor, na próxima semana, o material vai ser encaminhado ao Ministério da Saúde para ser validado.

Veja as propostas:

Auxílio em pesquisas _ Foi discutida a possibilidade de o Ministério da Saúde criar uma linha de incentivo às pesquisas realizadas nas universidades da cidade, relacionadas à produção de conhecimentos e tecnologia para intervenção em situações de desastre. Hoje a UFSM e a Unifra fazem as pesquisas relacionadas a partes clínicas, psicossocial e de assistência

Revisão de protocolos de assistência farmacêutica _ Foi tomada como essencial a revisão dos protocolos assistenciais, como o de assistência farmacêutica, divulgação dos medicamentos disponíveis, definição de quem distribuirá os medicamentos e quantidade de usuários que precisam do medicamento, além do mapeamento do volume do consumo. O objetivo é a desburocratização para receber a medicação e planejar a compra dos medicamentos.

Continuidade de atendimento aos sobreviventes que desistiram de atendimentos _ A ideia é que se faça um rastreamento para encontrar os sobreviventes que desistiram de tratamentos e criar um grupo de vítimas indiretas, como familiares e outras pessoas envolvidas indiretamente com a tragédia.

Criação de uma ouvidoria para centralizar as queixas _ O objetivo é que, com esse sistema de ouvidoria em um dos órgãos já definidos, as queixas estejam centralizadas em um único canal para facilitar a resolução…”

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