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Crítica da mídia. Bruno Lima Rocha, fontes de jornalistas importantes e “espião” do Piratini

“…Martini e Vaz Netto têm razão em um aspecto. A CPI do Detran-RS tem como meta botar a bomba no colo da professora de economia Yeda Crusius. É fato e entendo que é justo. Mesmo que não exista nenhum indício de corrupção por parte de Yeda, seu tesoureiro “informal” de campanha está no olho do furacão. Lair Ferst é homem de trajetória junto ao falecido Marchezan, pai do deputado estadual de mesmo nome, e um dos operadores da conexão Santa Maria-Canoas.

 

Ninguém se recorda que a prefeitura de Canoas, sob a batuta de Marcos Ronchetti, é das maiores anunciantes de mídia em rede estadual. Justo as emissoras que cobrem ao vivo as sessões na Assembléia e têm setoristas na Praça da Matriz. Tudo coincidência? Não, nem tampouco teoria da conspiração, é problema sistêmico mesmo.

 

Voltando à tentativa de emparedamento, é fato, Vaz Netto está correto. Se o ex-procurador do estado assumia função e operava à frente do Departamento de Trânsito, sob indicação do Piratini, perante acordo de composição política, cabe ao governo pagar a conta de seus indicados e pessoas mais próximas…”

 

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “George Smiley é gaúcho e trabalha no Piratini”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta sexta-feira. Confira!

 

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