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ELEIÇÕES 2020. A super-renovação no Legislativo, menos mulheres e mais um partido representado

Uma inédita mudança de nomes, o aumento de siglas e as perdas femininas

Por Claudemir Pereira

Para começar, uma inédita, no tamanho, renovação na Câmara. É verdade que há três retornos (Anita Costa Beber, Tubias Calil e Werner Rempel), mas o trio não estava lá neste período. E que cinco dos atuais edis ou concorrem na majoritária ou desistiram.

Ainda assim, não há notícia recente de uma Legislatura que terá nada menos que 13 novos vereadores. Só se mantêm lá, a partir de janeiro, o emedebista Adelar Vargas, os tucanos Admar Pozzobom e Juliano Soares, o pepista João Ricardo Vargas, o republicano Alexandre Pinzon Vargas, a pedetista Luci Duartes, o petista Valdir Oliveira e o demista Manoel Badke.

Todos os demais são novatos. Um deles, Paulo Ricardo, do PSB, tentou várias vezes e não apenas pelos socialistas. Agora, conseguiu. O restante também jamais foi vereador, embora pelo menos um, Danclar Rossato, também do PSB, já havia se candidatado.

Os outros são completes novidades. A saber: o empresáro da noite Rudys (MDB), o tucano Givago Ribeiro, os petistas Marina Calegaro e Ricardo Blattes, o republicano Getúlio de Vargas, os pepistas Pablo Pacheco e Roberta Leitão e o pesselista Tony Oliveira.

MULHERES – Diante de tantas novidades, uma situação que não se imaginava acabou por se concretizar: a redução na representação feminina. São cinco vereadoras hoje, serão quatro a partir de janeiro. Só Luci Duartes logrou eleger-se e Cida Brizola ficou suplente. Também é suplente, mas não era titular, a Pastora Lorena.

Deixam a Câmara, ainda, Deili Silva (PSD), Celita da Silva (PT) e Marta Zanela, do MDB (que não concorreu). As novidades femininas são a petista Marina Calegaro e a pepista Roberta Leitão. Que, com a veterana Anita Costa Beber e a já citada Luci, compõem a bancada feminina.

PARTIDOS Algo que se supunha pudesse acontecer, mas não havia ideia do quanto, era a redução do número de siglas no Legislativo. Pois não se concretizou. Na verdade, a quantidade até aumentou, com 10 siglas obtendo votos suficientes para ter bancada.

Há quatro anos, o Rede (do agora não reeleito vereador, já no PDT, Jorge Trindade), o PTB e o PSD lograram ter bancada. Agora, estão fora. Em seu lugar entram o PSL de Tony Oliveira e o PC do B de Werner Rempel.

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