Crítica. Bruno Lima Rocha se permite fazer ilações sobre ambiente, papeleiras e a eleição
…Passando por Pelotas, um Quero-Quero ainda altaneiro me contou que o papel branco, pronto para impressão de material de propaganda e camapanha eleitoral, virou moeda de troca e de gentileza entre autoridades municipais e as empresas atuantes na área. Na região de Pelotas, Herval e Arroio Grande, a papeleira atuante é a Votorantim Celulose e Papel (VCP). Se instaurada uma fábrica, é investimento para durar até 28 anos, ou seja, quatro cortes de eucalipto e o esgotamento da água na região.
A Metade Sul receberá a maior carga de investimentos na produção de eucaliptos, dadas suas grandes extensões de terra e abundância de água. Isto em alguns lugares, porque em Bagé a seca e o racionamento já é crônico. Com certeza, ao invés de aumento na fiscalização, o que acontecerá será o relaxamento da pouca incidência do Estado sobre o tema. A lógica da política é cruel. Qualquer agente econômico, sem…
Os parágrafos acima são parte do artigo O Conselho contrário ao Meio Ambiente, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, onde faz reflexões sobre a mídia. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há poucos instantes. Confira!
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