Sintonia. Homenagem (justa) para Schirmer provocou um desconforto desnecessário
No rega-bofe que marcou, na noite de sexta-feira, os 35 anos da vida política do deputado santa-mariense Cezar Schirmer, houve de tudo um pouco. Inclusive, mesmo que informalmente, o pontapé inicial da terceira candidatura consecutiva do parlamentar à Prefeitura de Santa Maria, em 2008.
Notou-se, também, entre os presentes, grande emoção. Afinal, era o trabalho justamente reconhecido de alguém que trabalha pela boca do monte há muito tempo. E que tem sua trajetória como vereador, deputado estadual e deputado federal (interrompida apenas por uma candidatura a prefeito de Porto Alegre, nos anos 80) devidamente valorizada inclusive pelos adversários – que também estiveram representados no ato realizado no Ginásio de Esportes do Parque da Medianeira.
Dito isto, talvez não fosse necessário retirar da mesa principal os representantes da Juventude – embora a presença de outro departamento, no caso o PMDB Mulher. Além de figuras importantes, mas não peemedebistas, como as do ex-prefeito José Haidar Farret (PP) e do ex-reitor da UFSM, Paulo Sarkis.
Pelo menos, pelo que fiquei sabendo, as atuais lideranças da Juventude Peemedebista (ditas de oposição à atual executiva local) assim entenderam, embora seus nomes tivessem sido citados. Como foi o caso de Marcelo Acosta (JPMDB/SM) e Gustavo Saldanha (JPMDB região).
Aliás, a ausência foi reclamada pelo próprio ex-governador, Germano Rigotto, que teria tentado remediar a situação lembrando a presença de Maicon Di Giacomo, ex-presidente estadual da Juventude e atual secretário executivo do PMDB/RS. Mas que não ficou muito bem, não ficou.
Cá entre nós, é um detalhe. Mas, na tentativa de reunificar o PMDB local, e na necessidade de todos se unirem em torno de Cezar Schirmer, poderia ter sido evitado. Ou não?
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