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Trabalho. Goste-se ou não, para combater informalidade será preciso desonerar o emprego

Se eu tivesse uma receita, a apresentaria. Não, não tenho. Também entendo que direitos conquistados duramente precisam ser preservados. Sei disso. E não quero essa bronca pra mim – inclusive por minha própria história.

 

Mas uma coisa, sei perfeitamente: a empresa que administro (e que vem a ser eu mesmo e esse computador em que trabalho, o veículo em que me locomovo, a voz que uso e a letra que escrevo) adoraria contratar um funcionário. Mas não pode. Por quê? Simples: não teria como arcar com toda a tralha que vem junto com o salário.

 

Não, não briga comigo. Adoraria empregar alguém. Poderia crescer mais e criar outros empregos. Sei que a CP & S Comunicações, proprietária desse endereço de internet, renderia muito mais ao seu controlador e à sociedade (o receptor do trabalho que ela gera), se mais gente estivesse em busca de notas e informações exclusivas.

 

Mas ter mais gente atuando profissionalmente é, hoje, impossível. Não apenas porque não há retorno comercial (alô, alô agências e anunciantes!). Mas porque custa muito mais caro que o singelo salário, ter mais um repórter. É simples assim.

Diante disso, vale o que está lá no título desta nota: para combater a informalidade, será preciso desonerar o emprego. Como? Quem sabe se começa acabando com o tabu de que simplesmente não se pode discutir o assunto? Hein? Não é um bom início?

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a reportagem “Reforma trabalhista será tratada após recesso”, publicada pelo G1, o portal da Globo, com informações da Agência Estado.

 

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